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10 pedidos de toda esposa e de todo esposo

1. Que eu seja a única mulher de sua vida. Me faça sentir suficiente para você.
2. Quando eu estiver falando, preste atenção. Ouviu?
3. Sim, eu preciso ouvir você falar que me ama de vez em quando. Mas três vezes ao dia também enjoa. Menos.
4. Não sou máquina de sexo. Mas até máquina precisa de aquecimento e manutenção. Imagine eu.
5. Não minta para mim. Nunca. Jamais. Incentivo: eu ainda tenho aquele pau de macarrão lá na cozinha.
6. Não me importo que você seja o líder. Apenas me dê razões para confiar na sua liderança. Saber para onde estamos indo também ajuda.
7. Me faça sentir segura com você. Caráter. Domínio próprio. Trabalho. Em tudo.
8. Surpreenda-me de vez em quando. Boas surpresas me fazem sentir especial.
9. Eu gosto quando você realmente se interessa no que penso. E me diz o que pensa.
10. Quando eu estiver estressada, agindo e falando como uma doida, simplesmente pegue minha mão, me abrace, me acalme e diga: “Vai dar tudo certo.” Depois aproveita e leva o lixo para fora.


1.Não levante a voz para mim. Sua voz doce surte muito mais efeito.
2.Se eu não dei razão, não me acuse de flertar com outra mulher.

3.Vista-se sensualmente só para mim.
4.Às vezes eu realmente não estou pensando em nada. Acredite.
5.Pode levar o tempo que quiser para se arrumar, desde que a gente saia na hora combinada.
6.Não me exponha diante dos outros. Jogue para o nosso time, não contra.
7.Nunca me deixe ser o último a saber.
8.Deixa eu te caçar 80% das vezes. Os outros 20% você me caça (gosto de ser caçado de vez em quando também).
9.Você merece tudo o que tem no shopping center. Verdade. Mas lembre-se que o nosso cartão tem limite.
10.Vamos deixar de implicar com a tampa do vaso. Se ela estiver para cima, você a põe para baixo. Afinal, quando ela está para baixo, eu a ponho para cima.
Fonte : Casamento Blindado - Renato Cardoso

Geografia - Aula 01 - Orientação e Cartografia

O que é Latitude e Longitude:

Latitude e longitude são descrições da localização, ou coordenadas geográficas, de um determinado lugar na Terra. O modo como a latitude é definida depende da superfície de referência utilizada, e longitude é medida em graus, de zero a 180 para leste ou para oeste, a partir do Meridiano de Greenwich, e não há uma posição inicial natural para marcar a longitude.latitude e longitude
Latitude é o ângulo entre o plano do equador à superfície de referência. A latitude mede-se para norte e para sul do equador, entre 90º sul, no Pólo Sul e 90º norte, no Pólo Norte. A latitude é a distância ao Equador medida ao longo do meridiano de Greenwich, esta distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º (no equador) e 90º para Norte ou para Sul.
Por outro lado, a longitude é medida ao longo do Equador, e representa a distância entre um ponto e o Meridiano de Greenwich. Também é medida em graus,  podendo ir de 0º a 180º para Leste ou para Oeste.
A medição da longitude é importante tanto para a cartografia como para uma navegação segura no oceano. Ao longo da história, muitos exploradores lutaram para encontrar um método de determinar a longitude, como Américo Vespúcio e Galileu. Porém, o cálculo da longitude sempre apresentou sérios problemas, principalmente no alto mar.Determinar a latitude é mais simples, basta medir o ângulo entre o horizonte e a Estrela Polar com ajuda de um quadrante, astrolábio ou sextante.
A nossa posição sobre a Terra é referenciada em relação ao equador e ao meridiano de Greenwich e baseia-se em três denominações: a latitude, a longitude e a altitude.
A latitude e longitude de Brasília (a capital brasileira) é 15° 46′ 47″ Sul, 47° 55′ 47″ Oeste.

Fonte : Significados

Projeções Cartográficas

Os sistemas de projeções cartográficas foram desenvolvidos para dar uma solução ao problema da transferência de uma imagem da superfície curva da esfera terrestre para um plano da carta, o que sempre vai acarretar deformações.
Os sistemas de projeções constituem-se de uma fórmula matemática que transforma as coordenadas geográficas, a partir de uma superfície esférica (elipsoidal), em coordenadas planas, mantendo correspondência entre elas. O uso deste artifício geométrico das projeções consegue reduzir as deformações, mas nunca eliminá-las.
Os tipos de propriedades geométricas que caracterizam as projeções cartográficas, em suas relações entre a esfera (Terra) e um plano, que é o mapa, são:
a) Conformes – os ângulos são mantidos idênticos (na esfera e no plano) e as áreas são deformadas.
b) Equivalentes – quando as áreas apresentam-se idênticas e os ângulos deformados.
c) Afiláticas – quando as áreas e os ângulos apresentam-se deformados.

Projeção de Mercator

Nesta projeção os meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos. Corresponde a um tipo cilíndrico pouco modificado. Nela as regiões polares aparecem muito exageradas.
Projeções cartográficas
Projeções de Mercator ou Cilíndrica Equatorial.

Projeção de Peters

Outra projeção muito utilizada para planisférios é a de Arno Peters, que data de 1973. Sua base também é cilíndrica equivalente, e determina uma distribuição dos paralelos com intervalos decrescentes desde o Equador até os pólos, como podemos observar no mapa a seguir.
Projeções cartográficas
Projeção Cilíndrica Equivalente de Peters
As retas perpendiculares aos paralelos e as linhas meridianas têm intervalos menores, resultando na representação das massas continentais, um significativo achatamento no sentido Leste-Oeste e a deformação no sentido Norte-Sul, na faixa compreendida entre os paralelos 60o Norte e Sul, e acima destes até os pólos, a impressão de alongamento da Terra

Projeção ortográfica

Ela nos apresenta um hemisfério como se o víssemos a grande distância. Os paralelos mantêm seu paralelismo e os meridianos passam pelos pólos, como ocorre na esfera. As terras próximas ao Equador aparecem com forma e áreas corretas, mas os pólos apresentam maior deformação.
Projeções cartográficas

Projeção cônica

Nesta projeção os meridianos convergem para os pólos e os paralelos são arcos concêntricos situados a igual distância uns dos outros. São utilizados para mapas de países de latitudes médias.
Projeções cartográficas

Projeção de Mollweide

Nesta projeção os paralelos são linhas retas e os meridianos, linhas curvas. Sua área é proporcional à da esfera terrestre, tendo a forma elíptica. As zonas centrais apresentam grande exatidão, tanto em área como em configuração, mas as extremidades apresentam grandes distorções.
Projeções cartográficas

Projeção de Goode, que modifica a de Moolweide

É uma projeção descontínua, pois tenta eliminar várias áreas oceânicas. Goode coloca os meridianos centrais da projeção correspondendo aos meridianos quase centrais dos continentes para lograr maior exatidão.
Projeções cartográficas

Projeção de Holzel

Projeção equivalente, seu contorno elipsoidal faz referência à forma aproximada da Terra que tem um ligeiro achatamento nos pólos.
Projeções cartográficas

Projeção Azimutal
Equidistante Oblíqua Centrada na Cidade de São Paulo

Nesta projeção, centrada em São Paulo, os ângulos azimutais são mantidos a partir da parte central da projeção.
Projeções cartográficas

Projeção Azimutal Equidistante Polar

Projeções cartográficas
Projeção equidistante que tem os pólos em sua porção central. As maiores deformações estão em suas áreas periféricas.

Fonte : Curso Objetivo

Exercícios Resolvidos - Vetores


·         Estes Exercícios estão separados por modelos e cada exemplo refere-se a uma série de exercícios contidos na página EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO, se possível imprima esta página que certamente te auxiliara na resolução dos exercícios

Dados os modelos dos vetores .|| = a = 3 cm
|| = b = 4 cm

MODELO 1

SOMA DE VETORES


Represente graficamente o vetor e calcule o seu módulo.

Exemplo I:     Vetores na mesma direção e mesmo sentido
RESOLUÇÃO
A regra dos vetores consecutivos, consiste em traçar os vetores na seqüência (Método Poligonal)
        A resultante tem origem na origem do vetor e extremidade na extremidade do vetor .
módulo: 7 cm
Direção: horizontal 
Sentido: para a direita

OBS.: Vetores na mesma direção e mesmo sentido basta somar os valores numéricos para calcular o módulo, a direção e o sentido conserva-se .


Exemplo II: Vetores na mesma direção e sentido contrário.
RESOLUÇÃO
        Regra dos vetores consecutivos (Método Poligonal)
A resultante é o vetor com origem na origem do vetor e extremidade na extremidade do vetor .
Módulo: 1 cm
Direção: horizontal
Sentido: para a esquerda

OBS.: Vetores na mesma direção e sentido contrário: basta subtrair os valores numéricos para calcular o módulo, a direção conserva-se, porém o sentido será o do vetor de valor numérico maior.


Exemplo III: Direções ortogonais
RESOLUÇÃO
     Regra do Paralelogramo
1.      adotar um ponto O (origem);a partir do ponto O traçar os vetores;
2.      tracejar retas paralelas aos vetores a partir da extremidade dos vetores  ;
3.      a resultante será a diagonal do paralelogramo partindo do ponto O;
4.      Use o teorema de Pitágoras para calcular o módulo da resultante.
S² = a² + b²
S² = 3² + 4² 
 
S = 5 cm       
Direção e sentido: conforme a figura 
Exemplo IV: Quaisquer direções

Dados: cos 60º = 0,5

RESOLUÇÃO
        Regra do Paralelogramo
Módulo:     S² = a² + b² + 2 · a · b · cos 60º
                 S² = 3² + 4² + 2 · 3 · 4 · 0,5
                 S² = 9 + 16 + 12
                 S = 6,1 cm
Direção e Sentido: de acordo com a figura

MODELO 2

Representação Gráfica
Dados os vetores , represente graficamente os vetores:
a) 
b) 
c) 
RESOLUÇÃO

        Regra dos Vetores Consecutivos (Método Poligonal)
a) A Resultante  tem origem na origem do vetor  e extremidade na extremidade do vetor .

 
b) A Resultante  +  tem origem na origem do vetor  e extremidade na extremidade do vetor .

           
c) A Resultante tem origem na origem do vetor e extremidade na extremidade do vetor . 
           
Modelo 3

Produto de um Número Real Por um vetor

Módulo: 
Direção: a mesma de (com n 0)
Sentido: mesmo de , para n > 0
                 contrário de , para n < 0.
Obs.:  quando = 0 temos p = 0

EXEMPLO I:
        Dados os vetores:  e  .
Represente graficamente : 2, -3 e 2.
RESOLUÇÃO

Modelo 4

Subtração Vetorial

Dados os vetores conforme a figura, determine graficamente o vetor diferença e calcule o seu módulo.
Dados: || = 4 cm
              || = 3 cm
                   cos 60º = 0,5
RESOLUÇÃO
1.           + (-)
2.      Trocar o sentido do vetor 
3.      Utilizar a regra do paralelogramo

4.      Calcular o Módulo
d ² = a ² + b ² - 2·a·b·cos 60º
d ² = 4 ² + 3 ² - 2·4·3·0,5
d ² = 16 + 9 -12
d ² = 13
d = 3,7 cm

Modelo 5

Projeção de Vetores

        Para cada vetor, teremos duas projeções, uma no eixo x (horizontal) e outra no eixo y (vertical).
        Projetar um vetor é determinar as componentes cartesianas desse vetor. (comprimento da "sombra" no eixo x e y)

EXEMPLO I: Determinar o comprimento da "sombra" do vetor no eixo x, devemos "olhar" o vetor de cima para baixo até o eixo x. Dado: || = a = 2 cm
RESOLUÇÃO

    a)    Para determinar o comprimento da "sombra" do vetor no eixo x, devemos "olhar" o vetor de cima para baixo até o eixo x.
Módulo: || = 2 cm
    b)    Para determinar o comprimento da "sombra" do vetor no eixo y, devemos "olhar" o vetor de frente, da direita para a esquerda até o eixo y.
Módulo: || = 0 cm
Portanto= 2 cm
                = 0 cm

EXEMPLO II: Determinar as projeções do vetor nos eixos y. Considere: || = a = 2 cm.
RESOLUÇÃO

    a)     Para determinar o comprimento da "sombra" do vetor no eixo x, devemos "olhar" o vetor de cima para baixo até o eixo x.
Módulo:  || = 0 cm
    b)    Para determinar o comprimento da "sombra" do vetor no eixo y, devemos "olhar" o vetor de frente, da direita para a esquerda até o eixo y.
Módulo: || = 2 cm
Portanto= 0 cm
               = 2 cm
Obs.: Vetor paralelo ao eixo medida real do vetor
         Vetor ortogonal ao eixo zero

EXEMPLO III: Determine as projeções do vetor nos eixos y.
                                      Dados: || = a =  2 cm, cos 60º = 0,5 e sen 60 = 0,87.
RESOLUÇÃO
    a)    Para determinar o comprimento da "sombra" do vetor no eixo x, devemos traçar uma reta paralela ao eixo y, da extremidade do vetor até o eixo x.
Módulo: || = a · cos 60º
              || = 2 · 0,5 = 1 cm
              || = 1 cm
    b)    Para determinar o comprimento da "sombra" do vetor no eixo y, devemos traçar uma reta paralela ao eixo x, da extremidade do vetor até o eixo y.
Módulo:  || = a · sen 60º
               || = 2 · 0,87 1,74 cm
               || = 1,74 cm
Portanto= 1 cm      
               = 1,74 cm 











Fonte : CEFETSP

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