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Dica de Literatura - Interpretação

Confira nessa vídeo-aula apresentada pelo Prof. Charles uma dica de Literatura sobre como interpretar melhor os textos.



Os autores que mais aparecem nas provas do Enem

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Carlos Drummond de Andrade, Machado de Assis e Oswald de Andrade (Imagens: divulgação)
Quem já fez, sabe: o Enem é uma prova bastante única, que aborda os conteúdos de um jeito diferente dos vestibulares tradicionais. Para a prova de Linguagens, por exemplo, não há lista de livros obrigatórios – mas isso não significa que a prova tenha menos Literatura, pelo contrário. E também não significa que o estudante não precisa ler nenhum livro! Ficar ligado nas obras dos autores que mais caem no exame é requisito básico para se dar bem.
Como o Enem não dá muito valor para a decoreba, você não precisa ir para a prova com o nome de todos os personagens de Capitães da Areia decorados. Mas é interessante conhecer e até já ter lido alguns autores-chave, até para te ajudar na hora de interpretar. Mas vamos lá, vou te ajudar nessa tarefa: analisei as últimas provas do Enem e separei os escritores que mais costumam aparecer nas questões.
Modernismo
Não tem para ninguém! O Enem adora os modernistas, de todas as gerações: das três provas que olhei, eles foram tema da maioria de questões. Preste atenção em autores como Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Manuel Bandeira e Oswald de Andrade. Além disso, as obras de arte do Modernismo (especialmente de Anita Malfatti e Tarsila do Amaral) também caem bastante, assim como, claro, a Semana de Arte Moderna de 1922. Veja alguns exemplos.
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Questões retiradas do Enem 2013 (clique para ampliar)
Realismo/Romantismo
O Enem gosta mais dos modernistas, mas é claro que em uma prova de Literatura brasileira não pode faltar Machado de Assis. É inevitável que pelo menos uma questão na prova use uma de suas obras como base.
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Questões retiradas do Enem 2014 e Enem 2013 (clique para ampliar)
Além de Machado, os maiores escritores do Realismo e Romantismo brasileiros são sempre clássicos que não devem ficar de fora dos seus estudos. Apesar de terem aparecido pouco nos últimos anos, é bom ficar de olho para as próximas provas. Veja como foram cobrados Aluísio de Azevedo e Álvares de Azevedo.
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Questões retiradas do Enem 2011 e Enem 2010 (clique para ampliar)
Simbolismo e literatura contemporânea
Outro movimento que vale a pena ficar ligado é o Simbolismo. Dele, mais especificamente, o poeta Cruz e Sousa, maior expoente no Brasil. Outros autores com influência simbolista, como Cecília Meireles e Augusto dos Anjos, também aparecem nas provas, apesar de serem mais identificados como modernistas ou pré-modernistas.
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Questões retiradas do Enem 2014 e Enem 2012 (clique para ampliar)
Como o Enem costuma ser um pouco mais “moderninho” e cobrar questões com referências atuais (como quadrinhos, letras de música), é bem comum também encontrarmos autores contemporâneos, como Rubem Fonseca e Luiz Fernando Verissimo. Olhe só!
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Questões retiradas do Enem 2014 e Enem 2012 (clique para ampliar)

Veja (e evite) 10 erros comuns de português na hora de escrever uma redação

Saber argumentar e ser coerente é essencial para um bom texto. Mas, segundo a professora de redação do Cursinho do XI, Vivian D’Angelo Carrera, o maior problema das redações da maioria dos alunos ainda são os erros gramaticais.
Ela listou os dez mais comuns para você ficar atento na hora da prova:
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Erros ligados à semelhança sonora:
1. “Isso não tem haver” no lugar de “Isso não tem a ver”.
2. “Ele não sabe lhe dar com o problema” em vez de “Ele não sabe lidar com o problema”.
3. “As pessoas encontrão situações complicadas” no lugar de “As pessoas encontram situações complicadas”.
4. “A situação foi mau resolvida” e “ Ele é um mal elemento” no lugar de “A situação foi malresolvida” e “ Ele é um mau elemento”. (“Mau” é o oposto de “bom“; “mal” é o oposto de “bem“. Na dúvida, troque a palavra pelo seu oposto e veja qual se encaixa melhor).
5. “O governo não investe como deveria em educação, mais cobra muitos impostos” em vez de “O governo não investe como deveria em educação, mas cobra muitos impostos”.
Outros erros do tipo: consiente (consciente), siguinificar (significar), extresse (estresse), supérfulos (supérfluos).
Há também os erros envolvendo junção de elementos: incomum (em comum), concerteza (com certeza), encontra partida (em contrapartida), apartir (a partir), porisso (por isso).
6. Erros causados pelo mau uso das regras gramaticais:
Uso do onde (pronome relativo de lugar) ligando ideias que não têm a ver com lugar.
“A amizade é algo presente na vida de todos, onde muitos se esquecem disso”.
7. Mau uso dos pronomes demonstrativos
“É necessário conhecer as próprias limitações. Isto deve ser feito aos poucos”. (O correto seria isso, por fazer referência a uma ideia anteriormente apresentada. “Isto” deve ser usado quando se refere a uma ideia que será apresentada em seguida).
“A população conhece os problemas do Brasil, e a mesma também sabe como resolvê-los. (Apesar de muita gente usar, o pronome mesmo não pode substituir um substantivo. O correto seria “A população conhece os problemas do Brasil, e ela também sabe como resolvê-los.”).
8. Erros de concordância com verbos que não permitem o plural ou uso de singular quando o verbo deve ir para o plural.
“Fazem dois anos que ninguém resolve o problema.” (Os verbos fazer e haver, quando indicam tempo cronológico, não se pluralizam).
O correto seria: “Faz dois anos que ninguém resolve o problema”.
Encontra-se saídas” em vez de “Encontram-se saídas”. (Neste caso, o verbo concorda com o sujeito. Na dúvida, veja se dá para usar a voz passiva: “Saídas são encontradas”. Se for possível, o verbo deve ir para o plural).
Obs.: O verbo ter, para concordar com o sujeito plural, recebe acento circunflexo.
As pessoas têm o direito de votar.
9. Erros de regência
“Desigualdade social implica em desemprego” em vez de “Desigualdade social implica desemprego”. (Implicar é transitivo direto no sentido de acarretar).
10. Pleonasmo
“Aconteceu uma manifestação  dez dias atrás, então é necessário criar novas saídas para as discussões.” (Ou se usa há ou atrás. Criar e novas também trazem a mesma ideia, então o certo seria usar apenas uma das duas).

Para evitar esses e outros erros, a dica é ler muito (assim você assimila naturalmente as regras gramaticais e “decora” a escrita correta das palavras) e treinar a escrita. Falando nisso, já fez a redação com o tema da semana? Veja qual é aqui.

Título na redação: cinco dicas que podem resolver suas dúvidas

Imagine que você está em uma livraria. Na hora de procurar um livro para comprar, quais fatores você leva em conta? A capa e o nome com certeza fazem toda a diferença na hora de julgar se aquele livro é ou não bom, ou se te deu vontade de ler. Com a redação também é assim: o título é o responsável por chamar a atenção do leitor e resumir o assunto do qual ele trata.
Apesar de importante, algumas provas de redação não pedem título – caso do Enem, em que ele é opcional. Outras, como a Fuvest, exigem o título, mas nesses casos a exigência é sempre colocada na proposta (não precisa sair decorando quais provas pedem e quais não pedem).
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Obrigatório ou não, o título pode ser o diferencial no seu texto. Se você souber fazê-lo e ficar bem colocado no texto, é recomendável o uso, mesmo que ele não seja exigido pela prova.
Veja cinco dicas sobre o que é importante saber sobre esse recurso:
1) O título é a síntese do tema
Se o nome de um livro ou de um filme deve entregar um pouco do que será tratado naquela obra, com o título da redação é a mesma coisa: ele deve sintetizar o que o leitor vai encontrar ao longo do texto. Além disso, um título bem trabalhado pode fazer o corretor notar que você entendeu perfeitamente a proposta. Por isso, use a simplicidade e faça um título em que o tema fique claro.
Dica: Algumas pessoas preferem fazer o título antes do texto, para servir como guia. Mas nem sempre isso dá certo: pode ser que, ao longo do texto, você acabe mudando o foco e o título perca um pouco do sentido. Para evitar que isso aconteça, uma sugestão é fazer o título sempre depois que o texto estiver pronto. Assim, você pode se basear nele para definir exatamente qual frase encaixa mais com o que você escreveu.
2) Nada de frases longas
Primeira regra para fazer um bom título: ele deve ser curto! Procure usar no mínimo três palavras, e evite que o tamanho da frase seja maior do que metade da linha.
3) O verbo é opcional
O título não precisa ser, necessariamente, uma oração completa com sujeito e predicado, como “O desmatamento é o pior crime contra a natureza”. Pode, também, ser uma expressão sem verbo, como “O problema da reforma agrária”. Mas usar a expressão, apesar de resolver o problema do título longo, pode ser perigoso: é preciso que ela consiga sintetizar o tema, mesmo sem o verbo. Na dúvida, aposte no que parecer mais fácil na hora.
Lembrete: Jamais use o tema dado pela banca como título. O tema é o assunto estipulado pela banca sobre o qual você vai escrever; o título é a frase para encabeçar o seu texto, que você mesmo deve criar. Fique atento, copiar qualquer parte da proposta de redação pode provocar a anulação do texto!
4) Aposte na sua criatividade
É importante que o título deixe claro o que você vai abordar, mas usar da criatividade pode deixá-lo muito mais interessante para a banca corretora. Nada impede que você use figuras de linguagem ou mesmo uma citação (entre aspas, sempre) no título. Mas lembre-se que a simplicidade é fundamental: tentar rebuscar demais pode dificultar o entendimento da frase.
Dica: fuja de lugares-comuns, chavões, frases prontas e gírias. Usar da criatividade é o oposto disso.
5) Ponto final, letras maiúsculas, linha em branco
- Pode usar ponto no fim da frase? O título normalmente não tem ponto, mas, se for uma oração, você pode usar o ponto final. Se for uma expressão sem verbo, não.
- Devo usar letra maiúscula em todas as palavras? Não. Escreva o título como se estivesse escrevendo uma frase normal, usando a maiúscula apenas em palavras que a exijam, como nomes próprios.
- Devo pular uma linha depois do título? Depende. Pular a linha deixa o texto esteticamente melhor – mais bonito, digamos. Mas não é obrigatório, especialmente se o limite de linhas for pequeno.
Consultoria:
- Dez passos para a redação nota dez
Sérgio Vieira Brandão
Editora Artes e Ofícios

Dica de Português: O passo a passo para fazer uma redação

A professora Tânia, da Oficina do Estudante, dá dicas para fazer um bom texto



História - Período Entre Guerras - Fascismo

Os 10 temas mais cobrados nas questões de Biologia do Enem.

Apesar de existirem muitos conteúdos para serem cobrados nas provas do Enem e dos Vestibulares, há sempre os preferidos pelas bancas. São conteúdos de fundamentos de cada área ou disciplina e que podem ser articulados com assuntos mais atualizados. E, no caso do Enem, conseguem ser usados em questões multidisciplinares.
Estude na lista abaixo 10 tópicos entre os mais prováveis de aparecerem em sua próxima prova. Em cada um deles você encontra uma aula completa com textos, vídeos, exercicios e dicas para melhorar o seu desempenho. É contigo!

01) Biologia – As características básicas dos seres vivos

O que é um ser vivo? Você sabe quais são as características básicas que definem os seres vivos? Revise aqui para arrasar nas questões de Biologia do Enem e dos vestibulares!

02) Métodos contraceptivos – Revisão de Biologia

Não perca a chance de revisar os métodos contraceptivos e arrasar nas questões de Biologia do Enem e dos vestibulares!

03) Biologia Enem – DNA e RNA

DNA e o RNA aparecem praticamente todo ano nos vestibulares. Geralmente em questões relacionadas à manipulação do DNA para a produção de transgênicos ou utilização de seres vivos na produção industrial.

04) Biologia: Introdução à mitose e meiose

Você acha que mitose e meiose são coisas místicas do além que só seu professor de biologia entende? Sem problemas! Nós vamos te ajudar!

05) Biologia: Cromossomos – alterações numéricas e estruturais

Revise aqui as principais alterações numéricas e estruturais cromossômicas e arrase nas questões de Biologia do Enem e dos vestibulares.

06) Genética: 1ª Lei de Mendel e a Dominância Completa

A 1ª Lei de Mendel e a Dominância Completa sempre caem no Enem. Tratam da reprodução sexuada, que permite a mistura de materiais genéticos de dois indivíduos diferentes.

07) Biologia Enem: 7 Conceitos de Ecologia

Ecologia é o conteúdo mais explorado nas provas do Enem. Revise aqui os conceitos básicos de Ecologia com vídeos selecionados e texto preparado pela professora Juliana Santos.

08) Biologia – Principais teorias sobre “A origem da vida”

Há muitas perguntas que o campo da biologia tenta explicar, como quem surgiu antes: o ovo ou a galinha? Saiba mais sobre as teorias científicas sobre origem da vida.
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09) Darwin X Lamarck – Revisão de Biologia sobre Evolução

O Enem e os vestibulares adoram explorar as diferenças entre as teorias de Darwin e Lamarck. O Blog do Enem vai ajudar você a fugir das “pegadinhas”.

10) Vírus Ebola – Aula de Biologia Enem

O surto de ebola na África preocupa autoridades da OMS e da ONU. Você conhece o vírus Ebola? Então revise aqui nesta aula de biologia, com o Blog do Enem. Pode cair também em Atualidades.


Fonte - Blog do Enem

Saiba quais são os temas mais cobrados no Enem

Professores dão dicas para mandar bem na prova

Ana Prado e Ana Lourenço | 14/05/2015 18h 20

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi criado pelo Ministério da Educação (MEC) para avaliar o desempenho dos estudantes ao final do ensino médio. Assim, cobra conteúdos aprendidos durante esses três anos - o que é muita coisa. Para quais temas é preciso dar mais atenção? Quais costumam aparecer com mais frequência? 
O GUIA DO ESTUDANTE conversou com professores de cada matéria cobrada para descobrir isso. Eles analisaram as provas aplicadas desde 2009 (ano em que o exame passou a ter o formato atual) e apontaram não só quais os temas mais pedidos, mas também de que forma costumam ser cobrados.
Isso não significa que você deve deixar de estudar os outros, mas é uma boa orientação sobre o que merece mais de sua atenção.
Veja o que eles disseram nos links abaixo:
Veja como estudar para cada prova do Enem:
Ciências Humanas e suas Tecnologias
Física
Química
Biologia
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Matemática e suas Tecnologias
Os professores também fizeram recomendações para a reta final dos estudos para o exame.
De acordo com Célio Tasinafo, diretor pedagógico do cursinho Oficina do Estudante, o estudante deve priorizar os conteúdos nos quais há possibilidade de ampliar ou consolidar conhecimentos. "Não adianta desperdiçar tempo e esforços com os tópicos nos quais sempre teve dificuldades, nem com os conteúdos que já domina bastante", ressalta. No entanto, isso não significa que você deva abandonar alguma matéria por inteiro: é importante selecionar tópicos dentro de cada disciplina que ainda possam ser explorados e aperfeiçoados.
Outro aspecto importante que deve ser colocado em primeiro lugar nas últimas semanas de estudo é a estrutura da prova e o tempo de prova. "É importante lembrar que não serão 5 ou 10 questões a serem feitas em um período indefinido de tempo, mas 90 em 4h30, ou 90 e uma redação em 5h30, no caso do segundo dia", explica Célio. Por isso, é fundamental que o estudante refaça as provas do anos anteriorescronometrando o tempo, para reproduzir as condições de prova dos dias do exame e garantir que esteja preparado também fisicamente e psicologicamente.
Além disso, a etapa final de estudos também é importante para que o candidato analise outras capacidades que não estão relacionadas a "decoreba" de conteúdo, como a leitura e a interpretação correta das informações. Por isso, leia muito e treine suas habilidades de interpretação de texto, especialmente com revistas e jornais.
Já na semana anterior à prova, a dica é simples: reduza o ritmo de estudos. Chegar cansado e estafado no exame é dar tiro no pé e pode diminuir o seu desempenho. "O Enem é um exame bastante abrangente e esforços de última hora não garantirão um melhor desempenho", explica Célio. Nos dois dias anteriores à prova, procure ficar totalmente longe dos livros para "desbaratinar" um pouco. Lembre-se, uma cabeça tranquila é, também, a chave para o sucesso na prova!
Guia Do Estudante

Enem 2015 - Inscrição

Enem 2015 Inscrições Abertas


Logo mais às 10h estarão abertas as inscrições do Enem 2015: Estudantes de todo Brasil já podem se inscrever para o Exame Nacional do Ensino Médio – Enem 2015. As inscrições serão abertas na manhã desta segunda-feira (25/05) e podem ser feitas até o dia 05/06.
Para se inscrever no Enem 2015, o estudante deve acessar o site oficial do exame, disponível no endereço eletrônico http://enem.inep.gov.br/participante/. A taxa de inscrição do exame é de R$63,00, sendo que seu pagamento deve ser efetuado somente no Banco do Brasil, por meio da GRU Simples (Guia de Recolhimento da União). O valor deve ser pago até o dia 10/06, sob pena de não ser confirmada a inscrição.
São isentos do pagamento da taxa os concluintes do ensino médio em 2015 matriculados em escola da rede pública de ensino e aqueles que declararem e comprovarem carência socioeconômica. Bolsistas integrais em escolas particulares também podem pleitear o benefício da isenção.
No ato da inscrição o estudante deve informar seu CPF e sua data de nascimento. Depois deverá fornecer várias informações pessoais, educacionais e socioeconômicas, escolher a opção de língua estrangeira (inglês ou espanhol), olocal de prova do Enem 2015, se necessita de atendimento especial para fazer a prova e se deseja utilizar o seu desempenho para obter certificação de conclusão de ensino médio.

Senha e Número de Inscrição do Enem 2015

INSCRIÇÕES DO ENEM 2015
Após concluir a inscrição, é essencial guardar número da inscrição e a senha, pois são indispensáveis para o acompanhamento do processo, para consulta e impressão do cartão de confirmação da inscrição, obtenção dos resultados individuais e inscrição em programas de acesso ao ensino superior, programas de bolsa de estudos e de financiamento estudantil, entre outros programas do Ministério da Educação (MEC).
Algumas semanas antes da prova, os estudantes receberam nos e-mails cadastrados o confirmação de inscrição Enem 2015, que será enviado para o endereço eletrônico informado pelo estudante. No documento online constam as seguintes informações: número de inscrição, nome completo, local, hora e data da prova do Enem 2015, indicação de eventual necessidade de atendimento diferenciado, opção de língua estrangeira e informação sobre a possível finalidade de certificação. Quem não receber, pode ter acesso ao cartão de confirmação do Enem 2015 no endereço eletrônico http://enem.inep.gov.br/, após a liberação do INEP.
Faltam pouco mais de seis meses para os dias das provas. Não deixe para a última hora, comece a se preparar desde já. Com o aumento da concorrência a cada edição do Enem, é indispensável se preparar para o exame com um material de excelência, que o auxilie na busca dos seus objetivos com no dia das provas. Pensando nisso, disponibilizamos a vocês candidatos, a Apostila Digital Enem 2015, com tudo que é necessário para obter uma boa preparação para o Exame. Compre a sua e bons estudos!


Fonte : ENEM 2015

Guerra do Ópio - 2

O que foi

A Guerra do Ópio, também conhecida como Guerra Anglo-Chinesa, foi um conflito armado ocorrido em território chinês, em meados do século XIX, entre a Grã-Bretanha e a China. Ocorreram dois conflitos: A Primeira Guerra do Ópio (entre os anos de 1839 e 1842) e a Segunda Guerra do Ópio (entre 1856 e 1860).

Contexto histórico

A Guerra do Ópio aconteceu dentro do contexto do Imperialismo e Neocolonialismo da segunda metade do século XIX. Nações europeias, principalmente a Inglaterra, conquistaram e impuseram seus interesses econômicos, políticos e culturais aos povos e países da Ásia, África e Oceania.

Causas da Primeira Guerra do Ópio (1839 a 1842)

No início do século XIX, as nações europeias só tinham autorização do governo chinês para fazer comércio através do porto de Cantão. O governo chinês também proibia os europeus de comercializarem seus produtos diretamente com os consumidores chineses. Havia intermediários (funcionários públicos) que estabeleciam cotas de produtos e preços a serem cobrados.

A Grã-Bretanha, em plena Segunda Revolução Industrial, buscava avidamente mercados consumidores para seus produtos industrializados, porém as medidas protecionistas chinesas dificultavam o acesso dos britânicos ao amplo mercado consumidor chinês.

Como não conseguiam ampliar o comércio de mercadorias com os chineses, os ingleses passaram a vender ópio, de forma ilegal, para a população da China como forma de ampliar os lucros. O ópio, cultivado na Índia (colônia britânica) era viciante e fazia muito mal a saúde. Em pouco tempo, os ingleses estavam vendendo toneladas de ópio na China, tornando o vício uma epidemia. O governo chinês chegou a enviar uma carta para a rainha Vitória I da Inglaterra protestando contra este verdadeira tráfico de drogas mantido pelos ingleses.

Mesmo com os protestos do governo chinês, os ingleses continuaram a vender ópio na China. Em 1839, como forma de protesto, o governo chinês ordenou a destruição de um carregamento de ópio inglês. O governo britânico considerou o ataque uma grande afronta aos seus interesses comerciais e ordenou a invasão armada à China, dando início a Primeira Guerra do Ópio.

História da Guerra do Ópio, causas, resumo, contexto histórico, fases, consequências para a China, principais acontecimentos




Os britânicos invadiram e dominaram a China. A guerra terminou com a derrota chinesa em 1842.

O tratado de Nanquim

Após a guerra, a Inglaterra impôs o Tratado de Nanquim aos chineses, com as seguintes obrigações:

- A China teve que abrir cinco portos ao livre comércio;
- Os ingleses passaram a ter privilégios no comércio com a China;
- A China teve que pagar indenização de guerra à Inglaterra;
- A China teve que ceder a posse da ilha de Hong Kong aos britânicos (a ilha foi possessão britânica até 1997).


A Segunda Guerra do Ópio (1856 a 1860)

Foi uma continuação da Primeira Guerra do Ópio, porém a Inglaterra contou com a França e a Irlanda como aliadas contra os chineses.

O conflito armado começou logo após funcionários chineses revistarem um navio britânico. Como os chineses já não estavam respeitando algumas cláusulas do Tratado de Nanquim, os britânicos resolveram atacar novamente a China que saiu derrotada mais uma vez. Os ingleses e franceses impuseram o Tratado de Tianjin a derrotada China.

Tratado de Tianjin

- Dez portos chineses deveriam permanecer abertos ao comércio internacional;

- Liberdade para os estrangeiros de viajar e fazer comércio na China;

- Garantia de liberdade religiosa aos cristãos em território chinês;

- A China deveria pagar pesadas indenizações de guerra à Inglaterra e França.

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