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Aula 01 - Esta Língua tem história (Português - Ensino médio)

História da Língua Portuguesa

A origem da lingua portuguesa .

Ajudará em meu texto dissertativo.

SABERES PERTINENTES: LTT AULA 02

  • Objetivo: Compreender o processo sócio histórico da Língua Portuguesa.
    Observe os documentários e faça a proposta abaixo:
    Documentário - 01

    Macau e a língua portuguesa





    Documentário: 02
    Língua- vidas em Português Goa


    Documentário 03
    Depoimento de José Saramago


    Documentário 04
    A origem da língua portuguesa


  •  Pesquisa: História da Nossa Língua Materna

    Educandos(as),
    Depois de visualizar os documentários sobre a história da Língua Portuguesa reflita e argumente de forma fundamentada. Qual a importância de compreender a origem da língua portuguesa para o nosso contexto atual do século XXI e no âmbito do trabalho? Escreva uma dissertação de 30 linhas articulando pensamentos sobre aspectos históricos no que tange a visão econômicas, sociais e políticas. Para realizar esta atividade você deve pesquisa a história da língua portuguesa, relacionar o texto da aula 01 deste curso e ainda reflita sobre a importância que Portugal obteve ao longo da história como potencia comercial na relação língua (poder). Faça esta atividade no arquivo Word e não se esqueça de sempre citar as fontes coso você queira se apropriar de algum material ou fala que não é sua produção.
    bons estudos!!!!

SABERES PERTINENTES: LTT Aula 1

  •  Qual o Valor da Língua Portuguesa?Fórum
  • Objetivo: refletir sobre o valor do idioma e suas funcionalidades no século XXI.

    - Leia o texto e faça a proposta abaixo da reportagem:

    O valor do idioma

    Crescimento e valorização do português no mundo acompanham atual destaque econômico e cultural do Brasil

    por: Carmen Guerreiro e Luiz Costa Pereira Junior

    Quanto vale um idioma? Se a língua portuguesa estivesse numa prateleira de supermercado, estaria em um empório de luxo ou esquecida em um canto, em promoção num mercadinho? Estamos acostumados a medir o valor econômico dos objetos a que um idioma dá nome, e não do idioma em si. Mas recente estudo solicitado pelo Instituto Camões ao Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), em Portugal, encarou o desafio de medir essa grandeza, e revela que 17% do PIB do país equivale a atividades ligadas direta ou indiretamente à língua portuguesa. 

    -É um percentual interessante e até conveniente, por ter ficado ligeiramente acima do que se apurou na Espanha relativamente ao espanhol (15%) - analisa Carlos Reis, da Universidade de Coimbra, professor visitante da PUC-RS e um dos fundadores da Universidade Aberta em Portugal, da qual foi reitor até julho.

    Indústrias da língua 
    O índice leva em conta a importância relativa da comunicação e da compreensão em campos de atividades econômicas. Privilegia, assim, relações econômicas que exigem uma dada língua. E descarta atividades que podem ser executadas por trabalhador de outra nacionalidade ou competência linguística. Por essa lógica, ramos como ensino, cultura e telecomunicações seriam celeiros automáticos de atividades em que a língua é insumo-chave. Além dessas atividades que o ISCTE denomina de "indústrias da língua", há as ligadas a fornecedores de produtos em português, como a administração pública, e as que têm forte conteúdo de língua, como o setor de serviços, ou a que induz maior conteúdo de língua para a economia como um todo, da indústria de papel à de eletrodomésticos. Por último, o peso de processos em que o conteúdo de uma língua tem predomínio menor ou só relativo, ainda assim enquanto fazem brotar impérios no próprio circuito de trocas de um idioma. No Brasil, é o que ocorreria, por exemplo, à extração de petróleo e de minérios, ou ao agronegócio. Apesar de o estudo não visar o Brasil, a pesquisa indica que o fenômeno se repete em coeficientes aplicáveis aos países lusófonos. 

    Línguas com muitos usuários fornecem mercado maior para bens culturais. O crescimento sustentado da última década fez do gigante da língua portuguesa saltar aos olhos globais. O Brasil virou protagonista das relações comerciais mantidas entre países lusófonos, mercado que movimenta um Produto Interno Bruto que passou de US$ 1,9 trilhão em 2009 para US$ 2,3 trilhões em 2010, diz o Banco Mundial. Já o PIB dos imigrantes de língua portuguesa em outros países gira em US$ 107 bilhões (2009). 

    Lusofonia 
    Enquanto o Instituto Camões, organização portuguesa que tem o objetivo de divulgar o idioma no mundo, prepara um novo estudo sobre o valor econômico do idioma, a dinâmica dos negócios fala por si. Mário Filipe da Silva, vice-presidente do instituto, afirma que em maio, no encontro realizado pela entidade sobre o valor econômico das línguas portuguesa e espanhola, as empresas presentes foram claras em afirmar que "suas estratégias de internacionalização passam pela vantagem competitiva de negociar em português". Outro fator que facilita negociações em português é a localização geográfica privilegiada de países lusófonos e os acordos econômicos feitos entre essas nações.

    Estudo da Apex (Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos) de 2009 mostra que os negócios realizados em língua portuguesa cresceram 534% nos cinco anos anteriores. O fluxo de comércio entre o Brasil e os sete países lusófonos pulou de US$ 1 bilhão em 1996 (quando a Comunidade de Países de Língua Portuguesa foi formada) para US$ 6,5 bilhões em 2008. Muito desse avanço se deve à estabilização política dos países, em particular os africanos. A crise mundial não afetou de forma substancial o cenário: hoje há mais ênfase diplomática e comercial entre as nações que falam português entre si.

    - Uma língua não pode ser mais forte que os países que a sustêm. Na medida em que os países crescerem em importância no palco mundial, também o português crescerá - reforça João Caetano, professor da Universidade Aberta e doutor em Ciência Política. 

    Quanto maior o número de falantes, nativos ou não, maior a recompensa por dominar a língua, assim como o poder de compra dos usuários. Segundo Mário Silva, do Camões, investigadores reconhecem que, no futuro, o peso de uma língua deverá ser avaliado principalmente pela força da economia, do progresso científico, da qualidade institucional e não apenas pelo número de falantes. 

    Economia diplomática 
    Por enquanto, o Brasil se firma como o maior embaixador do idioma. Dos mais de 249 milhões de falantes do português que moram em países lusófonos, 77% são do Brasil, segundo o Banco Mundial. Significa dizer que a cada dez falantes do idioma no planeta, ao menos sete são brasileiros. Os dados colocam nossa língua em 5a posição de mais falada no mundo, mas o que tem feito crescer o português aos olhos dos estrangeiros é o destaque político, econômico e cultural que a comunidade de países de língua portuguesa, em especial o Brasil, vem recebendo nos últimos anos. 

    - Há muitos falantes de português no mundo que ocupam posições de direção em empresas mundiais e que vão ser usados como agentes de uma nova diplomacia a que eu chamo "economia diplomática" - acrescenta Caetano.

    A força brasileira não é subestimada pelos analistas internacionais. No mês passado, a revista britânica The Economist analisou o PIB per capitados estados brasileiros (em dólar) como se cada um fosse um país autônomo. A publicação, que já chegou a ilustrar a ascensão do Brasil com um Cristo Redentor transformado em foguete em sua capa, percebeu que o Rio de Janeiro tem o valor de uma Rússia, por exemplo. O Distrito Federal, com seu PIB per capita de US$ 25 mil, equivale a Portugal, enquanto São Paulo equivaleria à Polônia com o PIB per capita de US$ 13.331. Mesmo o lanterninha Piauí soma a riqueza da Geórgia.

    Traduzir essa força em valor de uso idiomático é, no entanto, um desafio. Silva, do Camões, ressalta que a língua portuguesa vem crescendo na medida em que aumenta a sua capacidade de servir de meio de comunicação internacional. 

    - Nesse sentido, a língua constitui um ativo econômico e deve ser considerada como um veículo de penetração econômica e comercial, podendo ser igualmente um instrumento usado para vender um grande número de serviços e produtos e ser o núcleo para a criação de uma imagem de marca do país - comenta. 

    Propagação 
    Com o aumento das exportações brasileiras e das parcerias comerciais estabelecidas com o país, cresce o interesse pela língua falada no Brasil. Todos os falantes do português ganham com isso, defende Mônica Villela, doutoranda de Ciências Políticas que estuda as novas relações de poder entre os países de língua portuguesa com base no processo de internacionalização do idioma. 

    - Empresários da União Europeia que queiram aprender português para fazer negócios com o Brasil tenderão a fazer um curso de imersão na língua portuguesa em Portugal por estar mais perto geograficamente - avalia Mônica. 

    O fato é que a retomada do fôlego econômico do país estimulou o relacionamento de empresas em seu próprio idioma. Há hoje a constatação de mais negócios mediados por tecnologias que enfatizam a comunicação em português - mensagens eletrônicas e apresentações com projeções em tela, que não podem exibir tropeços. E em reuniões de trabalho, o desempenho retórico virou chave empresarial. Quem muito escreve ou fala tem risco maior de expor sua eventual falha de formação. Daí não ser surpreendente o fenômeno dos cursos de português para brasileiros, para executivos, secretárias e gerentes, em tradicionais escolas de idiomas. No universo das corporações, não vale mais a atenção exclusiva dada ao domínio do inglês.

    Internet 
    Essa mediação tem tido crescimento sustentável no cenário mundial. 

    - A língua portuguesa é suave ao ouvido e sedutora nas suas entoações, sendo por isso bem-amada na música, no teatro e nas novelas. É uma língua com plena capacidade para se tornar cada vez mais uma das grandes do mundo - diz Caetano, do Universidade Aberta.

    Uma das virtudes da internet para a língua portuguesa foi o feito de unir, pela rede, os milhões de falantes dos países lusófonos espalhados pelo globo. Com essa união, o idioma ganhou força - e valor no mundo virtual. De 7a língua mais falada na web em 2007, o português é hoje a 5a, ficando atrás apenas do inglês, chinês, espanhol e japonês, que, com exceção do Japão, possuem muito mais falantes do que os países da CPLP.

    O dado é da pesquisa Internet World Users by Language , de 2011. Ela aponta que, apesar de o português possuir a fatia de apenas 3,9% dos falantes na internet, esse número aumentou 990% desde 2000 e, hoje, cerca de 82,6 milhões de pessoas usam a língua portuguesa na rede, o que equivale a um terço dos falantes do idioma no mundo.

    O Instituto Camões aponta também que o português se tornou a 9ª língua em produção de conteúdos na internet em 2011. Mário Silva observa que, tendo em vista que o crescimento da língua portuguesa na internet na última década "foi monstruoso", não podemos considerar essas estatísticas pequenas. 

    - A importância dessa presença crescente resulta da maior exposição do idioma na rede e no efeito multiplicador que advirá do aumento de utilizadores e produtores de conteúdos em língua portuguesa em resultado do desenvolvimento econômico, da maior qualidade dos acessos à rede e de uma maior capacidade da população mundial de língua portuguesa de tornar-se internauta cada vez mais ativa - analisa o vice-presidente do instituto.
    Novos projetos de tradução de brasileiros no exterior podem impulsionar paixões como as que marcaram os norte-americanos Benjamin Moser e Woody Allen 
    Redes sociais

    Outro fato que deu destaque para o português na web é o uso maciço das redes sociais no Brasil, país onde sites de relacionamento fazem grande sucesso (86% dos internautas brasileiros acessam esses sites, segundo pesquisa de 2010 da Nielsen). O Brasil alavancou o português como a 3a língua mais falada nessa rede mundial de microblogs, com 9%, atrás do inglês e do japonês.

    Impossível esquecer o caso do Orkut, em que a adesão maciça de brasileiros gerou reação negativa dos usuários norte-americanos, que se incomodaram com a presença constante do português no site e debandaram para outras redes, como o Facebook - hoje com quase a mesma força do Orkut no Brasil, registrava 12,11 milhões de brasileiros ante 31,27 milhões no Orkut até fevereiro. 

    - Outro ponto a avaliar está nos interesses econômico-financeiros das empresas de todas as partes do mundo no português e que se fazem presentes, de algum modo, na internet - pontua Regina Pires de Brito, professora da pós-graduação em letras do Núcleo de Estudos Lusófonos da Universidade Mackenzie.

    Regina, que coordena programas de extensão no Mackenzie, cita o exemplo do site da companhia chinesa Lenovo, que tem a opção em português associada ao Brasil e a nenhum outro país lusófono. 

    - É de se esperar que a 5a língua em número de usuários revele uma necessidade de atenção por essas instituições. Já se vê um número considerável de sites estrangeiros com opção para acesso em português, com claro apelo para o (atraente) mercado brasileiro - afirma. 

    A circulação da palavra impressa no idioma também se valorizou no Brasil. Enquanto o mundo vive enxugamento das versões impressas de jornais e revistas, aqui a tiragem aumentou. Em 2010, segundo o Instituto Verificador de Circulação (IVC), houve aumento de 2% de exemplares diários vendidos em relação a 2009. E aumento de 5,1% da venda de exemplares de revistas no primeiro semestre de 2011.

    No mercado editorial, os números também subiram. O Censo do Livro do IBGE revelou que o tamanho do mercado no Brasil, contando publicações do governo, cresceu de R$ 3,3 bilhões (2009), para R$ 4,2 bi (2010). No mesmo período, o crescimento do setor editorial brasileiro foi de 8,12%, e o número de exemplares vendidos cresceu 8,3% (só as vendas ao mercado) e 13,12% (considerando também vendas a governo e entidades sociais). Temos um respeitável mercado editorial cujo tema é o idioma (média de 25 milhões de exemplares de dicionários, gramáticas, etc., vendidos todo ano) e uma carência por informação básica que impulsionou a procura por consultórios gramaticais na mídia.

    Tradução 
    Os investimentos em exportação da palavra brasileira seguem a tendência de alta. Só em 2010 foram concedidas pela Fundação Biblioteca Nacional 68 bolsas de tradução de livros brasileiros para o exterior, sendo que a média anual costuma ser de 20. Os autores brasileiros são traduzidos hoje para mais de 17 países. Foi assim que, por exemplo, norte-americanos como Woody Allen e Benjamin Moser tomaram contato com autores brasileiros que lhes foram decisivos na carreira, como Machado de Assis e Clarice Lispector, respectivamente. Em julho, a Fundação Biblioteca Nacional, vinculada ao Ministério da Cultura, anunciou o investimento de R$ 2,7 milhões até 2013 em bolsas de tradução, pelo Programa de Apoio à Tradução e Publicação de Autores Brasileiros no Exterior. Além disso, o Brasil será, no fim de 2013, tema da Feira de Frankfurt, o maior evento internacional de livros do mundo, e por isso editoras europeias buscam aumentar seus negócios com a contratação de obras brasileiras.

    O ensino de português para estrangeiros acompanhou o maior interesse pelo Brasil e, na última década, fez com que escolas de idiomas abrissem novas classes. 

    - Temos acompanhado uma crescente valorização de nosso país, da economia, e tudo isso se reflete, também, no prestígio da língua. No entanto, muitas vezes os próprios falantes nativos não percebem, ou não valorizam essa riqueza. A língua portuguesa precisa, cada vez mais, de falantes e professores especializados para o ensino - diz Susanna Florissi, diretora internacional da HUB Editorial, do grupo SBS, responsável pelobest-seller Bem-Vindo! , de português para estrangeiros, e pela comunidade "Fale Português" na internet (faleportugues.ning.com ), que tem mais de 2 mil seguidores fora do país.

    Estrangeiros 
    Embora o Inep-MEC não informe o aumento das inscrições para a prova Cel Lep-Bras, que certifica a proficiência de estrangeiros em português no Brasil, escolas de renome como o Cel Lep e Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) garantem que a procura cresceu significativamente no Brasil. Com a agenda de eventos esportivos dos próximos anos (Copa das Confederações de 2013, Copa de 2014, Olimpíada e Paraolimpíada de 2016), a previsão é de aumento da demanda.

    O Cel Lep tem uma média de oito a dez solicitações por semana para o curso de português para estrangeiros, número três vezes maior do que seis meses atrás. 

    - Eles vêm para o Brasil cada vez mais por causa das condições econômicas do país e precisam do português para conseguir vagas, competir por empregos e, às vezes, para tentar a sorte - diz Graça Paiva, uma das coordenadoras do curso de português para estrangeiros do Cel Lep. 

    Português gringo 
    O mesmo aconteceu na Faap, que no começo do seu curso de português para estrangeiros, em 2006, possuía dez alunos e hoje possui 110 de mais de 20 nacionalidades. 

    - O Brasil está sendo mais procurado, as pessoas querem conhecer mais sobre esse país e o aprendizado da língua é importante, porque é a partir da língua que se aprende a cultura. Também tem muita gente que pretende fazer negócios com o Brasil, e por isso vêm fazer português - diz Lourdes Zilberberg, coordenadora do Departamento de Intercâmbio e Internacionalização da Faap. 

    Lourdes conta que, com a vinda de muitas empresas multinacionais para o país, não só os executivos estrangeiros transferidos precisam aprender o idioma, mas seus filhos.

    Em paralelo à demanda no mundo do trabalho, mais do que antes temos um circuito de estudos sobre a língua com uma consistência, pluralidade e um amadurecimento que permitem maior certeza nas afirmações sobre os fenômenos do idioma e um debate cada vez mais acalorado entre tendências acadêmicas. As instituições de ensino superior passaram de 1.859 (2003) para 2.314 (2009), segundo o Inep/MEC. É mais gente escrevendo trabalhos acadêmicos, apresentando seminários, produzindo teses e dissertações, uma cadeia produtiva crescente. 

    O número de teses brasileiras equivale a 1,6% da produção mundial (2004-2008), um aumento de 0,3% em relação ao período entre 1999 e 2003. O estudo da Royal Society, a academia de ciência britânica, mostra que só a cidade de São Paulo foi do 38º para o 17º lugar entre cidades com mais publicações científicas no mundo. Para o Instituto Camões, o Brasil ocupa o 2o lugar entre os países ibero-americanos com maior produção científica. 

    - Aumenta o número de universidades em quase todos os países de língua portuguesa, crescem os programas de pós-graduação, financiamentos e publicações. As bibliotecas virtuais das universidades do Brasil têm colocado as dissertações e teses gratuita e massivamente à disposição dos interessados, produzindo-se assim um círculo virtuoso entre produção e acesso que nunca tivemos e nem podíamos imaginar há quinze anos - observa Gilvan Müller de Oliveira, diretor executivo do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) da CPLP.

    A percepção hoje é a de que a língua vai bem, obrigado, não está ameaçada, não precisa de proteção, mas de promoção. Se a economia e a cultura do Brasil continuarem a ampliar a importância do uso do idioma, a língua portuguesa só tende a aumentar seu valor de troca na balança comercial dos idiomas. 
    Coeficiente da língua
    Um estudo encomendado pelo Instituto Camões ao ISCTE português chefiado por José Paulo Esperança aplicou coeficientes usados pelo economista espanhol Martin Municio em 2003 para estimar a participação do idioma em setores da economia de fala portuguesa. Os pesquisadores multiplicaram o PIB de um ramo específico para entender o valor agregado da língua portuguesa na economia, a partir do peso relativo das atividades com maior conteúdo de língua envolvido. Abaixo, alguns desses coeficientes por setor.
    Agricultura, ambiente e pesca0,544%
    Energia0,063%
    Indústria 8,699%
    Construção civil0,078%
    Comércio 14,931%
    Outros serviços29,297%


    Embaixadores da língua
    Pesquisa feita pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), em Portugal, a pedido do Instituto Camões, perguntou a 2.500 estrangeiros estudantes de português espalhados pelo mundo quais as personalidades de fala portuguesa mais conhecidas internacionalmente.
    Lula da Silva19,9%
    Ronaldinho Gaúcho19,4%
    Figo 19,2%
    Ronaldo Fenômeno18,3%
    Cristiano Ronaldo 18%
    José Saramago17,1%
    Fernando Pessoa 16%
    Camões14,9%
    Cesária Évora 13%
    Mia Couto13%

    Fonte: revista de língua portuguesa, dezembro de 2011

Efeito Estufa

Seminário de Geografia ! - Efeito Estuda ( aquecimento global) e redução na camada de ozônio 

AULA DE INGLES BASICO 2


Good Morning
Good Afternoon
Good Evening
Good Night, não usado para cumprimentos, usa-se somente para despedida :  '' Bye-Bye, Good Night ''
How are you ?  ( como você vai ? )

I'm good, thanks and you ?
I'm fine, thanks and you ?

I'm great, thanks and you ?
I am verry good, thanks and you ?

I don't feel good today ( eu não estou bem hoje )
Not so good
Not so great

Not too bad, and you ? ( mais/menos )

This is my friend _________
Nice to meet you ________
Nice to meet you too

Bye see you later
Bye see you soon
Bye see you next

Bye see you next class
Bye see you next week
Bye see you next tuesday ...

Aula de ingles Basico 1 - Curso de Ingles online


What's your name ?
What's your first name ?
What's your middle name ?
What's your last name ?
What's your full name ?
Where do you live ?
What1s your address ?
What's your phone number ?
Where are you from ?
How old are you ?
Where do you work ?
What do you do for a living ?

Só Pra Te Fazer Lembrar - Lucas Lucco

Tá tão difícil pra você também né? 
Com o coração vazio, mas sempre de pé 
Buscando alguma direção 
Quantas vezes você me escreveu e não mandou, 
Pegou o telefone e não ligou 
Partiu seu próprio coração 
Eu tenho uma má notícia pra te dar, 
Isso não vai passar tão cedo, não adianta esperar 
Às vezes ficamos bem, mas depois vem o desespero, 
Eu tento esconder, mas vi que pensei em você o dia inteiro 

Mas sempre haverá uma data, palavra, um olhar, 
Um filme, uma música, pra te fazer lembrar 
Um perfume, um abraço, um sorriso só pra atrapalhar 
Só pra te fazer lembrar de mim 

Tá tão difícil pra você também né? 
Com o coração vazio, mas sempre de pé 
Buscando alguma direção 
Quantas vezes você me escreveu e não mandou, 
Pegou o telefone e não ligou 
Partiu seu próprio coração 
Eu tenho uma má notícia pra te dar, 
Isso não vai passar tão cedo, não adianta esperar 
Às vezes ficamos bem, mas depois vem o desespero, 
Eu tento esconder, mas vi que pensei em você o dia inteiro 


Mas sempre haverá uma data, palavra, um olhar, 
Um filme, uma música, pra te fazer lembrar 
Um perfume, um abraço, um sorriso só pra atrapalhar 
Só pra te fazer... 


Mas sempre haverá uma data, palavra, um olhar, 
Um filme, uma música, pra te fazer lembrar 
Um perfume, um abraço, um sorriso só pra atrapalhar 
Só pra te fazer lembrar de mim, só pra te fazer lembrar de mim 


Mas sempre haverá uma data, palavra, um olhar, 
Um filme, uma música, pra te fazer lembrar 
Um perfume, um abraço, um sorriso só pra atrapalhar 
Só pra te fazer lembrar de mim, só pra te fazer lembrar de mim 
Só pra te fazer lembrar de mim. 

Concentração no estudo !!

POR MAIS QUE VOCÊ TENTE, ESTÁ DIFÍCIL FAZER SUA MENTE FOCAR NOS ESTUDOS? VEJA AS DICAS DE ESPECIALISTAS PARA RESOLVER SEU PROBLEMA

Nosso cérebro é meio fanfarrão: na hora de pensar em estratégias para aquele jogo complicado de videogame ou de ler aquela revista que você adora, ele coopera facilmente. Mas quando é preciso sentar e estudar um pouco, parece não haver jeito de alcançar a concentração.
Isso fica ainda mais desesperador quando estamos em ano de vestibular e não temos tempo a perder. Para ajudar você nisso, o GUIA DO ESTUDANTE conversou com especialistas e pediu dicas para ajudar seu cérebro a se concentrar. Como cada pessoa tem um jeito de funcionar, nem todas elas serão igualmente eficientes para todo mundo. Então é bom fazer uns testes até descobrir quais dão certo para você.
Não se contente em ler: escreva!
Segundo o professor e autor de livros com dicas para estudos Pierluigi Piazzi, é importante estudar escrevendo, e não só lendo. “Quem só lê perde a concentração. Quem escreve consegue entender o assunto e mantê-lo na mente”, explica ele.
Escreva à mão em vez de digitar
Pesquisas já mostraram que os alunos que fazem isso aprendem mais do que quem só digita. “Você tem movimentos totalmente distintos para escrever cada letra a mão, mas isso não existe quando você está digitando. Isso faz com que mais redes neurais sejam ativadas no processo da escrita”, diz o professor.
Como saber o que vale colocar no papel 
Faça resumos, fichamentos e esquemas da matéria. Mas nada de ficar copiando todo o conteúdo dos livros. Para saber o que vale escrever, faça de conta que você está preparando uma cola para uma prova. Por ter pouco espaço e pouco tempo para consulta-la, é preciso ser conciso, mas ao mesmo tempo abordar os pontos principais. É disso que você precisa quando for estudar.
Revise a matéria que aprendeu em aula no mesmo diaAlém de evitar acumular matérias, estudar o conteúdo visto em sala de aula no mesmo dia fará com que seu cérebro entenda que aquilo é importante e o memorize.
Estude sozinhoVamos combinar que, por mais legal que seja se reunir com os amigos para estudar, você acaba falando mais de outras coisas e as dúvidas permanecem. O professor Pierluigi é um grande defensor da ideia de que só se aprende mesmo no estudo solitário. “Estudar em grupo é útil se você for a pessoa que explica a matéria para os outros. Quem ouve não aproveita”, diz ele. A melhor dica para um bom estudo, aliás, e explicar a matéria para si mesmo.
Use as aulas para entender as matérias e tirar dúvidasUm erro comum, segundo o professor Pierluigi, é fazer dois cursinhos para ter um maior numero de aulas – o que realmente vai fazer diferença no vestibular é o momento em que você estuda sozinho, não o número de aulas que pegou. Mas isso não significa que vale cabular ou dormir nas aulas: elas são importantes para entender a matéria e tirar dúvidas.
Desligue todos os aparelhos eletrônicos.Na hora de estudar, nada de deixar o celular por perto avisando você de cada notificação no Facebook. E nem caia na tentação de abrir o Facebook só por “dois minutinhos”. Esses dois minutinhos sempre se estendem e acabam com toda a sua concentração. Reserve um tempinho do seu dia só para as redes sociais e faça isso virar rotina para que se acostume a checá-la apenas nesse tempo específico.
Estude em um local organizado e tranquiloO resto da sua casa até pode ser uma bagunça, mas o local onde você costuma estudar precisa estar sempre organizado e silencioso. Ter muitas coisas espalhadas pode atrapalhar a sua concentração e há o risco de perder tempo procurando coisas que sumiram na bagunça.
Música? Só em línguas que você não entendaNão é proibido estudar ouvindo música – há quem precise dela para se concentrar. Mas evite ouvir músicas em idiomas que você entenda – isso pode fazer com que você desvie sua atenção para a letra e esqueça a matéria.
Use marca-textoUsar canetas coloridas e marca-texto para enfatizar os pontos principais é uma boa ajuda para manter o foco no que for importante, especialmente se você tem problemas mais sérios de déficit de atenção. Post-its também podem ser úteis.
Respeite seu tempoSe você é mais produtivo de manhã, deixe para estudar as matérias mais difíceis nesse período. Quando sentir que a concentração não está rolando de jeito nenhum, faça uma pequena parada e depois volte. Manter intervalos regulares é fundamental – e a frequência vai depender do seu ritmo.
Tenha uma programação organizada, mas seja flexívelUse uma agenda ou quadro branco para organizar suas tarefas e respeite-a! Mas faça programações realistas para que você não se desanime. Definir que você vai estudar durante oito horas por dia se você tem várias outras atividades, por exemplo, não é algo razoável. E esteja aberto para mudanças, caso seja necessário.
Crie um pequeno ritual antes de estudar
Sempre que for mergulhar nos estudos, crie e respeite um ritualzinho antes. Pode ser um alongamento, pegar um copo de suco para deixar na sua mesa, ou que mais achar melhor. Com o tempo, seu cérebro vai entender que é hora dos estudos e ficará mais fácil se concentrar.

Cabelo ondulado feito com chapinha


Chiquetosaaaas, eu amo cabelos ondulados, acho chic demais, e hoje eu aprendi uma técnica muito legal e interessante para quem não gosta de usar baby liss, ou não tem muito tempo para fazer com a chapinha mecha por mecha, e nem muita paciência…
Então vale a pena conferir mais esse post da sempre chic ;*
É um penteado super tradicional entre a mulherada, você pode usar na aula, trabalho, festas, reunião de família, enfim..
para todas as ocasiões … o ondulado fica tão lindo que suas amigas irão querer saber do truque também… o seu gatinho vai amar, e todos irão elogiar … aposte =)

Vamos parar de fazer propaganda e vamos partir para a ação que é o que todas nós queremos né?!
Em ação: 
1-faça duas trancinhas normais na lateral e deixe por umas 2horas.
2-com a trança ainda feita, enrole ela bem apertada e com a chapinha quente
vá pressionando toda a trança, repita esse procedimento 3X.
3-deixe enrolado por alguns minutos e solte.
Veja na imagem:
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Atividade - Max Weber

Sociologia de Weber

1 - Assinale a opção que contenha as categorias básicas da sociologia de Max Weber:
a) função social, tipo ideal, mais-valia
b) expropriação, compreensão, fato patológico
c) ação social, materialismo, idealismo
d) vontade de poder, julgamento de valor, solidariedade mecânica
e) ação social, relação social, tipo ideal

Weber e os tipos ideais

2 - A respeito dos estudos comparativos, a resposta de Weber foi a elaboração de “tipos ideais”, que constituem um dispositivo generalizante, um modelo heurístico, sobre o qual era possível aplicar a comparação. Nas suas explicações históricas comparadas, Weber rejeita sempre a hipótese de leis ou de monocausalidade; ele pensa, portanto, que um evento pode ter diversas causas e que conjuntos diversos de causas podem ter o mesmo efeito. A validade das comparações em Weber provém das suas construções empíricas dos processos de indução e de introspecção mais do que de uma verificação causal de hipóteses.
Paola Rebughini. A comparação qualitativa de objetos complexos e o efeito da reflexividade. In: Alberto Melluci (org.) Por uma sociologia reflexiva: pesquisa qualitativa e cultura. Petrópolis: Vozes, 2005, p. 242 (com adaptações).
Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial, assinale a opção correta a respeito de “tipos ideais”, segundo a formulação proposta por Max Weber.

A- Os “tipos ideais” não são construções empíricas.B- A causalidade única é a base dos “tipos ideais”.
C- A comparação não é essencial para a construção dos “tipos ideais”.
D- Os “tipos ideais” não permitem uma explicação histórica.
E- Os “tipos ideais” são construídos essencialmente a partir da verificação causal de hipóteses.

Weber: éticas de convicção e responsabilidade

3 - Um exemplo clássico da relação entre ética e política é a teoria weberiana sobre a “ética de convicção” e a “ética de responsabilidade”. Assinale a opção que representa a forma como Max Weber definia essas duas éticas.
A- “A ética de convicção” está vinculada à idéia de revolução, e a “ética de responsabilidade”, à idéia de bom senso.
B- A “ética de convicção” diz respeito àqueles que vivem “da” política; a “ética de responsabilidade”, àqueles que vivem “para” a política.
C- A “ética de convicção” está relacionada ao nosso sistema de crenças e valores; a “ética de responsabilidade”, ao dever de respondermos pelas previsíveis conseqüências de nossos atos.D- A “ética de convicção” relaciona-se ao cumprimento da lei; a “ética de responsabilidade”, ao nosso senso de proporção.
E- A “ética de convicção” equivale ao compromisso com a sociedade; a “ética de responsabilidade”, ao compromisso com o governo.


Poder e dominação


4 - Sobre os conceitos de poder e dominação, tal como elaborados por Max Weber, é correto afirmar que:
a) a dominação prescinde do poder, uma vez que os indivíduos que se submetem a uma ordem de dominação não levam em conta os recursos que possuem aqueles que exercem a dominação.
b) são equivalentes, pois tanto um quanto outro são relações sociais às quais os indivíduos atribuem sentido, compartilhando, portanto, motivações.
c) toda relação de poder implica uma relação de dominação, já que a força sem uma base de legitimação não pode ser exercida.
d) não são equivalentes, pois a dominação supõe a presença do consentimento na relação entre “X” e “Y”, o que,  necessariamente, não se dá com o poder.
 


Weber: eleições: relações sociais

5 - Por trás das disputas que os candidatos travam pela preferência do eleitorado, há uma base minuciosa de informações. Perto das eleições, os concorrentes debruçam-se sobre gráficos, planilhas e tabelas de preferências de voto, buscando descobrir quais as tendências dos eleitores. Pesquisadores, escondidos atrás de vidros espelhados, acompanham as conversas de grupos de pessoas comuns de diferentes classes que, em troca de um sanduíche e um refrigerante, comentam e debatem as campanhas políticas. Nessa técnica de pesquisa qualitativa, descobre-se, além da convergência das intenções, as motivações que se repetem nos votos dos eleitores, as razões gerais que poderiam fazê-los mudar de opção, como eles propõem e ouvem argumentos sobre o tema. A aplicação do modelo de pesquisa que aparece descrito no texto baseia-se, principalmente, na teoria sociológica de Max Weber (1864-1920). A utilização dessa teoria indica que os pesquisadores pretendem:
a) investigar as funções sociais das instituições, tais como igreja, escola e família, para entender o comportamento dos grupos sociais.
b) pesquisar o proletariado como a classe social mais importante na estruturação da vida social.
c) analisar os aparelhos repressores do Estado, pois são eles que determinam os comportamentos individuais.
d) estudar a psique humana que revela a autonomia do indivíduo em relação à sociedade.
e) pesquisar os sentidos e os significados recíprocos que orientam os indivíduos na maioria de suas ações e que configuram as relações sociais.
 

Weber: obediência e dominação

6 - O sociólogo alemão Max Weber (1864-1920) definiu dominação como a “possibilidade de encontrar obediência para ordens específicas (ou todas) dentro de determinado grupo de pessoas” (WEBER, M. Economia e sociedade. Brasília: UnB, 1991. p. 139).
Em Weber este conceito está relacionado à idéia de autoridade e a partir dele é possível analisar a estrutura das organizações e instituições como empresas, igrejas e governos. Na sociedade capitalista, dentre os vários tipos de dominação existentes, predomina a dominação burocrática ou racional. Assinale a alternativa que indica corretamente a quem se deve obediência nesse tipo de dominação.
a) “À ordem impessoal, objetiva e legalmente estatuída e aos superiores por ela determinados, em virtude da legalidade formal de suas disposições.”
b) “Aos mais velhos, pois são eles os melhores conhecedores da tradição sagrada.”
c) “Ao líder carismaticamente qualificado como tal, em virtude de confiança pessoal na sua capacidade de revelação, heroísmo ou exemplaridade.”
d) “À pessoa do senhor nomeada pela tradição e vinculada a esta, em virtude de devoção aos hábitos costumeiros.”
e) “Ao senhor, mas não a normas positivas estabelecidas. E isto unicamente segundo a tradição.”


Max Weber

7 - O Estado é constituído por instituições responsáveis pela formulação e execução de leis e políticas públicas de um país. De acordo com Weber, o Estado possui o monopólio da força e da violência, exercendo, assim, uma dominação legítima.A partir da informação acima, assinale a alternativa que contém a característica do Estado segundo Weber.
A) É definido pelos seus fins e não pelos seus meios, sendo sua finalidade fundamental o exercício da dominação legítima junto às pessoas daquela sociedade.
B) É definido pelos seus meios e não pelos seus fins, sendo o seu meio peculiar o monopólio legítimo do uso da força física na esfera da vida social daquela sociedade.
C) Constitui um instrumento de dominação de classe legítimo que não necessita de qualquer justificativa para o exercício de sua autoridade.
D) Consiste em uma relação de dominação entre os homens sob a condição de que os dominados se rebelam à autoridade continuamente reivindicada pelos dominadores.


Max Weber - Ação Social

8 - Ao fazer uso da sociologia de Max Weber, podemos afirmar que fenômenos sociais como, por exemplo, a moda, a formação do Estado ou o desenvolvimento da economia capitalista, podem ser compreendidos por meio do conceito de ação social. Esta afirmação implica considerar que:A) estes fenômenos sociais são determinados pela estrutura econômica vigente em uma dada sociedade e condicionam as condutas e os interesses dos indivíduos.
B) as estruturas sociais são constituídas a partir das ações dos indivíduos, os quais são livres para realizar escolhas e orientam suas condutas com referência à ação de outros indivíduos.
C) os fenômenos sociais são constituídos como sistemas orgânicos, de modo que os indivíduos agem em cooperação com o todo, tendo em vista o bom funcionamento da sociedade.
D) a conduta individual tem base exclusivamente racional e é orientada para o interesse de transformação social, com vistas ao progresso da sociedade e à autonomia do indivíduo.



9 - Max Weber, em sua obra Economia e Sociedade, propõe uma classificação típico-ideal da ação social, de acordo com o sentido ou orientação dos atores. Considere os exemplos de ação social citados abaixo:
I – o consumidor adquire um relógio motivado pela emoção que este lhe causa.
II – o empresário estabelece uma gratificação para os empregados mais produtivos.
III – o católico caminha noventa quilômetros para demonstrar sua fé.
IV – o(a) estudante escolhe o colégio X só porque ali estudaram seus pais e avós.
Marque a alternativa correta.
a) Os exemplos III e IV ilustram, respectivamente, a ação afetiva e a ação racional com relação a fins.
b) Os exemplos  I e III ilustram, respectivamente, a ação racional com relação a fins e a ação tradicional.
c) Os exemplos II e IV ilustram, respectivamente, a ação afetiva e a ação racional com relação a valores.
d) Os exemplos II e III ilustram, respectivamente, a ação racional com relação a fins e a ação racional com relação a valores.
 

Ciência Social segundo Max Weber

10 - Leia o texto a seguir, escrito por Max Weber (1864-1920), que reflete sobre a relação entre ciência social e verdade: “[...] nos é também impossível abraçar inteiramente a seqüência de todos os eventos físicos e mentais no espaço e no tempo, assim como esgotar integralmente o mínimo elemento do real. De um lado, nosso conhecimento não é uma reprodução do real, porque ele pode somente transpô-lo, reconstruí-lo com a ajuda de conceitos, de outra parte, nenhum conceito e nem também a totalidade dos conceitos são perfeitamente adequados ao objeto ou ao mundo que eles se esforçam em explicar e compreender. Entre conceito e realidade existe um hiato intransponível. Disso resulta que todo conhecimento, inclusive a ciência, implica uma seleção, seguindo a orientação de nossa curiosidade e a significação que damos a isto que tentamos apreender”. (Traduzido de: FREUND, Julien. Max Weber. Paris: PUF, 1969. p. 33.)

Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, é correto afirmar que, para Weber:

a) A ciência social, por tratar de um objeto cujas causas são infinitas, ao invés de buscar compreendê-lo, deve limitar-se a descrever sua aparência.
b) A ciência social revela que a infinitude das variáveis envolvidas na geração dos fatos sociais permite a elaboração teórica totalizante a seu respeito.
c) O conhecimento nas ciências sociais pode estabelecer parcialmente as conexões internas de um objeto, portanto, é limitado para abordá-lo em sua plenitude.
d) Alguns fenômenos sociais podem ser analisados cientificamente na sua totalidade porque são menos complexos do que outros nas conexões internas de suas causas.
e) O obstáculo para a ciência social estabelecer um conhecimento totalizante do objeto é o fato de desconsiderar contribuições de áreas como a  biologia e a psicologia, que tratam dos eventos físicos e mentais.

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Max Weber - Questões de Vestibulares - Gabarito

1. (Unicentro 2010) “A ação social (incluindo tolerância ou omissão) orienta-se pela ação de outros, que podem ser passadas, presentes ou esperadas como futuras (vingança por ataques anteriores, réplica a ataques presentes, medidas de defesa diante de ataques futuros). Os ´outros` podem ser individualizados e conhecidos ou um pluralidade de indivíduos indeterminados e completamente desconhecidos” 

(Max Weber. Ação social e relação social. In M.M. Foracchi e J.S Martins. Sociologia e Sociedade. Rio de Janeiro, LTC, 1977, p.139). 

Max Weber, um dos clássicos da sociologia, autor dessa definição de ação social, que para ele constitui o objeto de estudo da sociologia, apontou a existência de quatro tipos de ação social. Quais são elas? 
a) Ação tradicional, ação afetiva, ação política com relação a valores, ação racional com relação a fins. 
b) Ação tradicional, ação afetiva, ação racional e ação carismática. 
c) Ação tradicional, ação afetiva, ação política com relação a valores, ação política com relação a fins. 
d) Ação tradicional, ação afetiva, ação racional com relação a fins, ação racional com relação a valores. 
e) Ação tradicional, ação emotiva, ação racional com relação a fins e ação política não esperada. 

2. (Uel 2013) Os documentos de identificação individual podem ser analisados sob a perspectiva dos estudos weberianos a respeito da sociedade moderna. 

Sobre essa análise, assinale a alternativa correta. 
a) A ação racional com relação a valores é o tipo conceitual que explica o uso do CPF, uma vez que se refere às riquezas do indivíduo. 
b) A adoção de documentos de identificação pessoal corresponde aos interesses dos indivíduos pelo prestígio social. 
c) A identificação pelo CPF é um exemplo de imitação e de ação condicionada pelas massas, fenômenos comuns na sociedade moderna. 
d) CPF e documentos pessoais fortalecem o processo de desburocratização das estruturas racionais de dominação. 
e) O uso do CPF é uma ação dotada de sentido, isto é, compreensível pelos demais indivíduos envolvidos na situação. 

3. (Uema 2012) No conjunto da sua Sociologia compreensiva, o sociólogo alemão Max Weber define ação social como ação 
a) racional em que o agente associa um sentido objetivo aos fatos sociais. 
b) desprovida de sentido subjetivo e motivacional. 
c) humana associada a um sentido objetivo. 
d) cuja intenção fomentada pelos indivíduos se refere à conduta de outros, orientando-se por ela. 
e) não orientada significativamente pela conduta do outro em prol de um bem comum. 

4. (Unicentro 2012) Do ponto de vista do agente, o motivo é o fundamento da ação; para o sociólogo, cuja tarefa é compreender essa ação, a reconstrução do motivo é fundamental, porque, da sua perspectiva, ele figura como a causa da ação. Numerosas distinções podem ser estabelecidas e Weber realmente o faz. No entanto, apenas interessa assinalar que, quando se fala de sentido na sua acepção mais importante para a análise, não se está cogitando da gênese da ação, mas sim daquilo para o que ela aponta, para o objetivo visado nela; para o seu fim, em suma. 
COHN, Gabriel (Org.). Max Weber: sociologia. São Paulo: Ática, 1979. 

A categoria weberiana que melhor explica o texto em evidência está explicitada em 
a) A ação social possui um sentido que orienta a conduta dos atores sociais. 
b) A luta de classes tem sentido porque é o que move a história dos homens. 
c) Os fatos sociais não são coisas, e sim acontecimentos que precisam ser analisados. 
d) O tipo ideal é uma construção teórica abstrata que permite a análise de casos particulares. 
e) O sociólogo deve investigar o sentido das ações que não são orientadas pelas ações de outros. 

5. (Uema 2012) Qual das alternativas abaixo corresponde à definição de Max Weber sobre o Estado Moderno? 
a) Comitê executivo dos negócios de toda a burguesia. 
b) Comunidade humana que, dentro dos limites de um determinado território, reivindica o monopólio da força legítima. 
c) Representante de uma das classes fundamentais. 
d) Instrumento de dominação de uma classe sobre a outra. 
e) Representante da burocracia pública. 

6. (Unioeste 2012) Para Max Weber a economia capitalista não é marcada pela irracionalidade e pela “anarquia da produção”. Ao contrário de Karl Marx, que frisava a irracionalidade do capitalismo, para Weber as instituições do capitalismo moderno podem ser consideradas como a própria materialização da racionalidade. Segundo Weber, uma das características do capitalismo moderno é a estrutura burocrática com instituições administradas racionalmente com funções combinadas e especializadas. Para o sociólogo alemão, o controle burocrático é marcado pela eficiência, precisão e racionalidade. Considerando a importância do tema da burocracia na obra de Weber, é correto afirmar que 
a) Marx Weber identifica a burocracia com a irracionalidade, com o processo de despersonalização e com a rotina opressiva. A irracionalidade, nesse contexto, é vista como favorável à liberdade pessoal. 
b) segundo Weber, a ocupação de um cargo na estrutura burocrática é considerada uma atividade com finalidade objetiva pessoal. Trata-se de uma ocupação que não exige senso de dever e nenhum treinamento profissional. 
c) na burocracia moderna os funcionários são altamente qualificados, treinados em suas áreas específicas, enfim, pessoas que tem ou devem ter qualificações consideradas necessárias para serem designadas para tais funções. 
d) para Weber, o elemento central da estrutura burocrática é a ausência da hierarquia funcional e a obediência à ordem pessoal e subjetiva. 
e) a burocratização do capitalismo moderno impede segundo Weber, a possibilidade de se colocar em prática o princípio da especialização das funções administrativas. 

7. (Ufu 2012) Nas Ciências Sociais, particularmente na Ciência Política, definir o Estado sempre foi uma tarefa prioritária. As tentativas nesta direção fizeram com que vários intelectuais vissem o Estado de formas diferentes, com naturezas diferentes. Numa palestra intitulada Política como vocação, Max Weber nos adverte, por exemplo, que o Estado pode ser entendido como uma relação de homens dominando homens. No trecho da canção d´O Rappa, Tribunal de Rua, dominação é o que se percebe, também, na relação entre cidadãos e policiais (braço armado do Estado). 

A viatura foi chegando devagar 
E de repente, de repente resolveu me parar 
Um dos caras saiu de lá de dentro 
Já dizendo, aí compadre, você perdeu 
Se eu tiver que procurar você tá fodido 
Acho melhor você ir deixando esse flagrante comigo [...]. 
O Rappa. Lado A Lado B. Warner, 1999. 

A partir da perspectiva weberiana, relacionada ao trecho da canção acima, evidencia-se que a dominação do Estado 
a) é exercida pela autoridade legal reconhecida, daí caracterizar-se fundamentalmente como dominação racional legal. 
b) é estabelecida por meio da violência prioritariamente exercida contra grupos e classes excluídos social e economicamente. 
c) ocorre a partir da imposição da razão de Estado, ainda que contra as vontades dos cidadãos que, normalmente, àquela resistem. 
d) a exemplo da dominação de outras instituições, opera de forma genérica, exterior e coercitiva. 

8. (Unicentro 2011) Os sociólogos Karl Marx e Marx Weber se detiveram na análise da modernidade europeia, embora com métodos diferentes. Assinale como verdadeira a afirmativa que corresponde às analises de Max Weber sobre a sociedade. 
a) A vida moderna estimula a formação de um indivíduo calculista, racional e impessoal, refletindo a tendência da exploração dos trabalhadores e da transformação do trabalho em mercadoria. 
b) A dimensão cultural é fundamental para compreender a modernidade, pois o capital e seu acúmulo são tidos como um dever moral que deve ser perseguido de forma racional e disciplinada. 
c) A divisão social é um fenômeno da modernidade e sua função moral é integrar funções diferentes e complementares que, de outra forma, causariam a perda dos laços comunitários. 
d) A ação social, na sociedade moderna, é motivada apenas por interesses econômicos, porque os meios para produzir estão concentrados nas mãos de apenas uma classe social. 
e) A expansão da produção capitalista teve como base a separação entre trabalhadores e os meios de produção, assim como a disseminação da propriedade privada. 

9. (Ufu 2011) Na concepção de Weber, a política é uma atividade geral do ser humano. A atividade política se desenvolve no interior de um território delimitado e a autoridade política reivindica o direito de domínio, ou seja, o direito de poder usar a força para se fazer obedecer. Se há obediência às ordens, ocorre uma situação de dominação. 
Sobre os tipos de dominação, assinale a alternativa correta. 
a) A dominação legal racional é a mais impessoal, pois se baseia na aplicação de regras gerais aos casos particulares. 
b) O patrimonialismo é o tipo mais característico de dominação legal racional. 
c) A forma mais típica de dominação tradicional é a burocracia. 
d) A dominação carismática constitui um tipo bastante comum de poderio, na medida em que se baseia na crença em qualidades pessoais corriqueiras. 

10. (Unicentro 2011) Max Weber, um dos fundadores da Sociologia, tinha amplo conhecimento em muitas áreas afins a essa ciência, tais como economia, direito e filosofia. Assim, ao analisar o desenvolvimento do capitalismo moderno, buscou entender a natureza e as causas da mudança social. Em sua obra, existem dois conceitos fundamentais, ou seja, 
a) cultura e tipo Ideal. 
b) classe e proletariado. 
c) anomia e solidariedade. 
d) fato social e burocracia. 
e) ação social e racionalidade.


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