Título na redação: cinco dicas que podem resolver suas dúvidas
Imagine que você está em uma livraria. Na hora de procurar um livro para comprar, quais fatores você leva em conta? A capa e o nome com certeza fazem toda a diferença na hora de julgar se aquele livro é ou não bom, ou se te deu vontade de ler. Com a redação também é assim: o título é o responsável por chamar a atenção do leitor e resumir o assunto do qual ele trata.
Apesar de importante, algumas provas de redação não pedem título – caso do Enem, em que ele é opcional. Outras, como a Fuvest, exigem o título, mas nesses casos a exigência é sempre colocada na proposta (não precisa sair decorando quais provas pedem e quais não pedem).
Obrigatório ou não, o título pode ser o diferencial no seu texto. Se você souber fazê-lo e ficar bem colocado no texto, é recomendável o uso, mesmo que ele não seja exigido pela prova.
Veja cinco dicas sobre o que é importante saber sobre esse recurso:
1) O título é a síntese do tema
Se o nome de um livro ou de um filme deve entregar um pouco do que será tratado naquela obra, com o título da redação é a mesma coisa: ele deve sintetizar o que o leitor vai encontrar ao longo do texto. Além disso, um título bem trabalhado pode fazer o corretor notar que você entendeu perfeitamente a proposta. Por isso, use a simplicidade e faça um título em que o tema fique claro.
Dica: Algumas pessoas preferem fazer o título antes do texto, para servir como guia. Mas nem sempre isso dá certo: pode ser que, ao longo do texto, você acabe mudando o foco e o título perca um pouco do sentido. Para evitar que isso aconteça, uma sugestão é fazer o título sempre depois que o texto estiver pronto. Assim, você pode se basear nele para definir exatamente qual frase encaixa mais com o que você escreveu. |
2) Nada de frases longas
Primeira regra para fazer um bom título: ele deve ser curto! Procure usar no mínimo três palavras, e evite que o tamanho da frase seja maior do que metade da linha.
3) O verbo é opcional
O título não precisa ser, necessariamente, uma oração completa com sujeito e predicado, como “O desmatamento é o pior crime contra a natureza”. Pode, também, ser uma expressão sem verbo, como “O problema da reforma agrária”. Mas usar a expressão, apesar de resolver o problema do título longo, pode ser perigoso: é preciso que ela consiga sintetizar o tema, mesmo sem o verbo. Na dúvida, aposte no que parecer mais fácil na hora.
Lembrete: Jamais use o tema dado pela banca como título. O tema é o assunto estipulado pela banca sobre o qual você vai escrever; o título é a frase para encabeçar o seu texto, que você mesmo deve criar. Fique atento, copiar qualquer parte da proposta de redação pode provocar a anulação do texto! |
4) Aposte na sua criatividade
É importante que o título deixe claro o que você vai abordar, mas usar da criatividade pode deixá-lo muito mais interessante para a banca corretora. Nada impede que você use figuras de linguagem ou mesmo uma citação (entre aspas, sempre) no título. Mas lembre-se que a simplicidade é fundamental: tentar rebuscar demais pode dificultar o entendimento da frase.
Dica: fuja de lugares-comuns, chavões, frases prontas e gírias. Usar da criatividade é o oposto disso. |
5) Ponto final, letras maiúsculas, linha em branco
- Pode usar ponto no fim da frase? O título normalmente não tem ponto, mas, se for uma oração, você pode usar o ponto final. Se for uma expressão sem verbo, não.
- Devo usar letra maiúscula em todas as palavras? Não. Escreva o título como se estivesse escrevendo uma frase normal, usando a maiúscula apenas em palavras que a exijam, como nomes próprios.
- Devo pular uma linha depois do título? Depende. Pular a linha deixa o texto esteticamente melhor – mais bonito, digamos. Mas não é obrigatório, especialmente se o limite de linhas for pequeno.
Guia do Estudante
ÉTICA KANTIANA
Immanuel Kant desenvolve a filosofia moral em três obras: Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785), Crítica da Razão Prática (1788) e Crítica do Julgamento (1790).
Na Filosofia Moral ou ética Kant é provavelmente mais bem conhecido pela teoria sobre uma obrigação moral única e geral, que explica todas as outras obrigações morais que temos: o imperativo categórico "Age de tal modo que a máxima da tua ação se possa tornar princípio de uma legislação universal".
O imperativo categórico, em termos gerais, é uma obrigação incondicional, ou uma obrigação que temos independentemente da nossa vontade ou desejos (em contraste com o imperativo hipotético).
As nossas obrigações morais podem ser resultantes do imperativo categórico. O imperativo categórico pode ser formulado em três formas, que ele acreditava serem mais ou menos equivalentes (apesar de opinião contrária de muitos comentadores):
§ A primeira formulação (a fórmula da lei universal) diz: "Age somente em concordância com aquela máxima através da qual tu possas ao mesmo tempo querer que ela venha a se tornar uma lei universal".
§ A segunda fórmula (a fórmula da humanidade) diz: "Age por forma a que uses a humanidade, quer na tua pessoa como de qualquer outra, sempre ao mesmo tempo como fim, nunca meramente como meio".
§ A terceira fórmula (a fórmula da autonomia) é uma síntese das duas prévias. Diz que deveremos agir por forma a que possamos pensar de nós próprios como leis universais legislativas através das nossas máximas. Podemos pensar em nós como tais legisladores autônomos apenas se seguirmos as nossas próprias leis..
Na Filosofia Moral ou ética Kant é provavelmente mais bem conhecido pela teoria sobre uma obrigação moral única e geral, que explica todas as outras obrigações morais que temos: o imperativo categórico "Age de tal modo que a máxima da tua ação se possa tornar princípio de uma legislação universal".
O imperativo categórico, em termos gerais, é uma obrigação incondicional, ou uma obrigação que temos independentemente da nossa vontade ou desejos (em contraste com o imperativo hipotético).
As nossas obrigações morais podem ser resultantes do imperativo categórico. O imperativo categórico pode ser formulado em três formas, que ele acreditava serem mais ou menos equivalentes (apesar de opinião contrária de muitos comentadores):
§ A primeira formulação (a fórmula da lei universal) diz: "Age somente em concordância com aquela máxima através da qual tu possas ao mesmo tempo querer que ela venha a se tornar uma lei universal".
§ A segunda fórmula (a fórmula da humanidade) diz: "Age por forma a que uses a humanidade, quer na tua pessoa como de qualquer outra, sempre ao mesmo tempo como fim, nunca meramente como meio".
§ A terceira fórmula (a fórmula da autonomia) é uma síntese das duas prévias. Diz que deveremos agir por forma a que possamos pensar de nós próprios como leis universais legislativas através das nossas máximas. Podemos pensar em nós como tais legisladores autônomos apenas se seguirmos as nossas próprias leis..
O CONCEITO '' ÉTICA RACIONAL''
"A ética kantiana está centrada na noção de dever. Parte das idéias da vontade e do dever, conclui então pela liberdade do homem, cujo conceito não pode ser definido cientificamente, mas que tem de ser postulado sempre, sob pena de o homem se rebaixar a um simples ser da natureza. Kant também reflete, é claro, sobre a felicidade e sobre a virtude, mas sempre em função do conceito de dever. É famosa, na obra de Kant, sua formulação do chamado “imperativo categórico”, nas palavras: “Age de tal modo que a máxima da tua vontade pos-sa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal”. - Kant reconhece que esta é apenas uma fórmula, porém ele, que gostava tanto das ciências e que não tinha a intenção de criar uma nova moral, estava apenas preocupado em fornecer-nos uma forma segura de agir. Sua ética é, pois, formal, - alguns até dirão formalista. Ora, o nosso pensador alemão, com seu imperativo categórico, nos forneceu, na prática, um critério para o agir moral. Se queres agir moralmente, (isto é, para Kant, racionalmente,) - o que aliás tu tens de fazer - age então de uma maneira realmente universalizável. Pois aqui está o segredo da ética kantiana: A universalização das nossas máximas (em si subjetivas) é o critério. A moral kantiana, de certo modo, também pressupõe um conceito de homem, como um ser racional que não é simplesmente racional. Portanto, um ser livre, mas ao mesmo tempo atrapalhado por inclinações sensíveis, que ocasionam que o agir bom se apresente a ele como uma obrigação, como uma certa coação, que a sua parte racional terá de exercer sobre sua parte sensível. O dever obriga, força-nos a fazer o que talvez não quiséssemos ou que pelo menos não nos agradaria, porque o homem não é perfeito, e sim dual. Mas o dever, quando nos força, obriga a fazer aquilo que favorece a liberdade do homem, porque o homem é um ser autônomo, isto é, sua liberdade, no sentido positivo, consiste em poder realizar o que ele vê que é o melhor, o mais racional. Poder realizar significa: causar por vontade própria um efeito no mundo, ao lado das causas naturais que pertencem, como diz Kant, (à maneira newtoniana,) ao mecanismo da natureza. O homem, neste sentido, é legislador e membro de uma sociedade ética: é legislador porque é ele que vê o que deve ser feito, e é membro ou súdito porque obedece aos deveres que a sua própria razão lhe formula. Neste sentido, ele não tem um preço, mas uma dignidade, e é por isso que a segunda fórmula do imperativo categórico diz para agirmos de modo a não tratar jamais a humanidade, em nós ou nos outros, tão-somente como um meio, mas sempre pelo menos também como um fim em si. É o que Tugendhat chamaria uma ética do respeito à pessoa."
Prof. Dr. Alvaro L. M. Valls (Dep. Filosofia - UFRGS)
Prof. Dr. Alvaro L. M. Valls (Dep. Filosofia - UFRGS)
Ética de Kant
Kant
A moral Kantiana exclui a ideia de que possamos ser regidos se não por nós próprios. É a pessoa humana, ela própria, que é a medida e a fonte do dever. O homem é criador dos valores morais, dirige ele próprio a sua conduta.
Como para Rousseau, será para Kant a consciência a fonte dos valores. Mas não se trata de uma consciência instintiva e sentimental; A Consciência moral para Kant é a própria Razão.
Assim, a moral de Kant é uma moral racional: a regra da moralidade é estabelecida pela razão – O Princípio do dever é a pura Razão. A regra da acção não é uma lei exterior a que o homem se submete, mas é uma lei que a razão, Actividade Legisladora, impõe à sensibilidade. Nestas condições, o homem, no acto moral, é ao mesmo tempo, Legislador e Súbdito.
É uma ética formal, vazia de conteúdo, na medida em que:
1º - não estabelece nenhum bem ou fim que tenha que ser alcançado
2º - não nos diz o que temos que fazer, mas apenas como devemos actuar
O que interessa é a intenção, a coerência entre a acção e a lei, e não o fim.
A ética Kantiana possui uma Forma e não um conteúdo à essa forma necessária é a Universalidade: O racional é o Universal.
Kant critica as éticas tradicionais por serem:
a) empíricas – cujo conteúdo é extraído da experiência e portanto não permite leis universais.
b) os preceitos das éticas materiais são hipotéticos ou condicionais (meios para atingir um fim.
c) as éticas materiais são heterónomas – a lei moral é recebida, não radica na razão. A vontade é determinada a actuar deste ou daquele modo por desejo ou inclinação.
Na base da moral Kantiana está presente um determinado conceito de Homem.
- O homem é um ser que se auto-regula a si mesmo, que se auto-determina em liberdade.
- O homem possui neste sentido um poder absoluto – a sua razão autónoma e livre determina a sua própria lei.
- O homem é um destino, isto é, um ser que tem que fazer-se a si mesmo – Personalização – “ao homem cabe o destino moral da personalização.”
- Mas o homem, em virtude da sua constituição, participa também do mundo sensível, da animalidade.
- O homem é um ser dividido dentro de si próprio. Por um lado é um Ser Empírico, enquanto livre arbítrio que pode ou não agir segundo a representação da lei moral. Por outro lado é um Ser Inteligível, na medida em que leva em si um tipo de Causalidade Livre, que se impõe como exigência absoluta e incondicional.
O Homem como Ser Moral à Autonomamente à Lei Moral
O que é a Lei Moral?
A lei moral é para Kant, Universal, Necessária e «apriori», pois o seu fundamento não poderia ter sido tirado da experiência onde existem muitas inclinações e desejos contraditórios.
A lei moral fundamenta-se na liberdade da Razão e tem origem na consciência moral, isto é, na razão autónoma.
A lei moral é a lei que o homem enquanto ser racional e livre descobre em si mesmo como correspondendo à sua natureza. É uma lei intrínseca da razão. É a existência da moralidade no homem – A Personalidade – que o identifica com Deus: “Maximamente pessoa e ideal de existência personalizada, isto é, absolutamente causadora de si”.
No homem a Lei Moral afirma-se como um Dever e assume a forma de Imperativo Categórico.
DEVER – O que é então o dever para Kant?
“A necessidade de uma acção por puro respeito à lei”
“O valor moral de uma acção não radica pois em qualquer fim a atingir, mas apenas na máxima, no motivo que determina a sua realização, quando este motivo é o dever.
Uma acção feita por dever tem o seu valor moral, não no fim que através dela se queira alcançar, mas na máxima pela qual ela resultou: não depende pois da realidade do objecto, mas apenas meramente do princípio do querer”.
Para Kant “ uma acção não é obrigatória porque é boa, é boa porque é obrigatória ”.
Para Kant o Dever é o Bem: A Boa Vontade é a Vontade de agir por Dever.
A Lei Moral que se impõe por Dever assume a Forma de Imperativo Categórico
O imperativo categórico, ou da moralidade, determina a acção independentemente de todo o fim a atingir e tem o seu fundamento apenas na consciência moral.
O imperativo moral é categórico (e não hipotético ) sem qualquer condição. Respeita à forma e princípio donde resulta a acção (“o valor da acção moral ... vem do princípio da vontade que o produziu”) isto é a Intenção, se assim não fosse, as suas determinações ficariam sujeitas à possibilidade material de realizar a acção apreciando-lhe as consequências, então não seria categórico. Essa forma necessária é a Universalidade: O Racional é o Universal.
A vontade não se determina só por leis, mas por fins, mas os fins subjectivos são relativos e só podem fundar imperativos hipotéticos. Só um fim em si pode fundar um imperativo categórico, só o homem é fim em si e tem valor absoluto, é pessoa; os objectos ou seres irracionais têm valor relativo, são coisas.
Se o homem é fim em si, a sua vontade só pode estar ao serviço da razão; a vontade moral é, pois, autónoma, e há heteronomia sempre que o ser racional obedece a um móvel exterior à Razão.
A lei moral é um imperativo e obriga o homem ao Dever.
O próprio princípio da moral à limite prático
constituído por impulsos
sensíveis que leva à
finitude de quem deve
realizá-la
A moralidade não é racionalmente necessária de um Ser Infinito que se identifica com a Razão, mas sim a racionalidade possível de um ser que tanto pode assumir como não assumir a Razão como guia de conduta.
Aqui está a Raíz da exigência paradoxal de que o homem como sujeito de Liberdade valha como Númeno – mas afirmando-se como Númeno o homem não anula a sua natureza sensível – o Ser Fenómeno.
A sua numenalidade mobiliza a sua fenomenalidade.
O mundo supra-sensível que estabelece no acto da sua liberdade, é a forma da própria natureza sensível.
Mas o sujeito moral enquanto Númeno não deixa se ser fenómeno – a sensibilidade, e como tal nunca se identifica com a Razão, a moralidade nunca é conformidade completa de vontade com lei moral, nunca é Santidade.
A moral Kantiana exclui a ideia de que possamos ser regidos se não por nós próprios. É a pessoa humana, ela própria, que é a medida e a fonte do dever. O homem é criador dos valores morais, dirige ele próprio a sua conduta.
Como para Rousseau, será para Kant a consciência a fonte dos valores. Mas não se trata de uma consciência instintiva e sentimental; A Consciência moral para Kant é a própria Razão.
Assim, a moral de Kant é uma moral racional: a regra da moralidade é estabelecida pela razão – O Princípio do dever é a pura Razão. A regra da acção não é uma lei exterior a que o homem se submete, mas é uma lei que a razão, Actividade Legisladora, impõe à sensibilidade. Nestas condições, o homem, no acto moral, é ao mesmo tempo, Legislador e Súbdito.
É uma ética formal, vazia de conteúdo, na medida em que:
1º - não estabelece nenhum bem ou fim que tenha que ser alcançado
2º - não nos diz o que temos que fazer, mas apenas como devemos actuar
O que interessa é a intenção, a coerência entre a acção e a lei, e não o fim.
A ética Kantiana possui uma Forma e não um conteúdo à essa forma necessária é a Universalidade: O racional é o Universal.
Kant critica as éticas tradicionais por serem:
a) empíricas – cujo conteúdo é extraído da experiência e portanto não permite leis universais.
b) os preceitos das éticas materiais são hipotéticos ou condicionais (meios para atingir um fim.
c) as éticas materiais são heterónomas – a lei moral é recebida, não radica na razão. A vontade é determinada a actuar deste ou daquele modo por desejo ou inclinação.
Na base da moral Kantiana está presente um determinado conceito de Homem.
- O homem é um ser que se auto-regula a si mesmo, que se auto-determina em liberdade.
- O homem possui neste sentido um poder absoluto – a sua razão autónoma e livre determina a sua própria lei.
- O homem é um destino, isto é, um ser que tem que fazer-se a si mesmo – Personalização – “ao homem cabe o destino moral da personalização.”
- Mas o homem, em virtude da sua constituição, participa também do mundo sensível, da animalidade.
- O homem é um ser dividido dentro de si próprio. Por um lado é um Ser Empírico, enquanto livre arbítrio que pode ou não agir segundo a representação da lei moral. Por outro lado é um Ser Inteligível, na medida em que leva em si um tipo de Causalidade Livre, que se impõe como exigência absoluta e incondicional.
O Homem como Ser Moral à Autonomamente à Lei Moral
O que é a Lei Moral?
A lei moral é para Kant, Universal, Necessária e «apriori», pois o seu fundamento não poderia ter sido tirado da experiência onde existem muitas inclinações e desejos contraditórios.
A lei moral fundamenta-se na liberdade da Razão e tem origem na consciência moral, isto é, na razão autónoma.
A lei moral é a lei que o homem enquanto ser racional e livre descobre em si mesmo como correspondendo à sua natureza. É uma lei intrínseca da razão. É a existência da moralidade no homem – A Personalidade – que o identifica com Deus: “Maximamente pessoa e ideal de existência personalizada, isto é, absolutamente causadora de si”.
No homem a Lei Moral afirma-se como um Dever e assume a forma de Imperativo Categórico.
DEVER – O que é então o dever para Kant?
“A necessidade de uma acção por puro respeito à lei”
“O valor moral de uma acção não radica pois em qualquer fim a atingir, mas apenas na máxima, no motivo que determina a sua realização, quando este motivo é o dever.
Uma acção feita por dever tem o seu valor moral, não no fim que através dela se queira alcançar, mas na máxima pela qual ela resultou: não depende pois da realidade do objecto, mas apenas meramente do princípio do querer”.
Para Kant “ uma acção não é obrigatória porque é boa, é boa porque é obrigatória ”.
Para Kant o Dever é o Bem: A Boa Vontade é a Vontade de agir por Dever.
A Lei Moral que se impõe por Dever assume a Forma de Imperativo Categórico
O imperativo categórico, ou da moralidade, determina a acção independentemente de todo o fim a atingir e tem o seu fundamento apenas na consciência moral.
O imperativo moral é categórico (e não hipotético ) sem qualquer condição. Respeita à forma e princípio donde resulta a acção (“o valor da acção moral ... vem do princípio da vontade que o produziu”) isto é a Intenção, se assim não fosse, as suas determinações ficariam sujeitas à possibilidade material de realizar a acção apreciando-lhe as consequências, então não seria categórico. Essa forma necessária é a Universalidade: O Racional é o Universal.
A vontade não se determina só por leis, mas por fins, mas os fins subjectivos são relativos e só podem fundar imperativos hipotéticos. Só um fim em si pode fundar um imperativo categórico, só o homem é fim em si e tem valor absoluto, é pessoa; os objectos ou seres irracionais têm valor relativo, são coisas.
Se o homem é fim em si, a sua vontade só pode estar ao serviço da razão; a vontade moral é, pois, autónoma, e há heteronomia sempre que o ser racional obedece a um móvel exterior à Razão.
A lei moral é um imperativo e obriga o homem ao Dever.
O próprio princípio da moral à limite prático
constituído por impulsos
sensíveis que leva à
finitude de quem deve
realizá-la
A moralidade não é racionalmente necessária de um Ser Infinito que se identifica com a Razão, mas sim a racionalidade possível de um ser que tanto pode assumir como não assumir a Razão como guia de conduta.
Aqui está a Raíz da exigência paradoxal de que o homem como sujeito de Liberdade valha como Númeno – mas afirmando-se como Númeno o homem não anula a sua natureza sensível – o Ser Fenómeno.
A sua numenalidade mobiliza a sua fenomenalidade.
O mundo supra-sensível que estabelece no acto da sua liberdade, é a forma da própria natureza sensível.
Mas o sujeito moral enquanto Númeno não deixa se ser fenómeno – a sensibilidade, e como tal nunca se identifica com a Razão, a moralidade nunca é conformidade completa de vontade com lei moral, nunca é Santidade.
Fonte : A filosofia da integração
Redação Enem 2015: Variedades Linguísticas
Caro leitor,
Imagine que, em um mesmo dia de sábado, você tem dois compromissos: um churrasco na hora do almoço, em uma chácara com piscina e, à noite, um casamento religioso e a recepção em um salão de festas. Você iria com a mesma roupa nos dois eventos?
As normas de etiqueta e de decoro (relativo ao comportamento) nos orientam, juntamente com o bom senso, a não irmos com a mesma roupa a um churrasco na hora do almoço e a um casamento à noite, pois o primeiro evento é de caráter informal e o segundo é de caráter formal. Ao churrasco, podemos ir com roupas informais e do dia a dia, até podemos levar roupas de banho, pois, no nosso caso, há uma piscina que é sempre bem vinda. Por outro lado, o casamento requer uma vestimenta formal, no mínimo um traje esporte fino (dependendo do desejo dos noivos, diga-se de passagem), pois trata-se de uma cerimônia religiosa (a qual devemos respeitar, inclusive, na nossas escolhas de roupa) e de uma festa mais elaborada.
Agora, prezado leitor, imagine que você, em um mesmo dia, tem uma entrevista de emprego no fim da tarde e um amigo lhe convidou para ir a um barzinho no início da noite. Você pode até ir com a mesma roupa em ambos os compromissos, já que um será em seguida do outro e talvez não haja tempo para passar em casa, tomar um banho e trocar de roupa (os homens podem tirar a gravata e as mulheres podem realçar a maquiagem, por exemplo, para irem ao barzinho), mas em relação a linguagem, você falaria com o entrevistador do mesmo jeito que conversa com o seu amigo?
A Linguística diz que não. Há duas modalidades de língua, a oral e a escrita e, em paralelo, há duas variedades: a formal e a informal. Dentro dessas variedades, há outras mais relacionadas a aspectos geográficos (urbana e rural), de gênero (homem e mulher e as gírias dos diversos grupos de representação como gays, transexual, travestis etc), sociais, econômicos dentre outros.
Assim, devemos seguir as modalidades e as variedades requeridas pelo contexto no qual estamos inseridos. Em uma entrevista de emprego, por exemplo, devemos falar de modo formal, já que estamos conversando com alguém que está nos avaliando e que, provavelmente, caso a entrevista seja positiva, será o nosso superior na hierarquia da empresa. Já em um encontro com amigos em um barzinho, por exemplo, estaremos conversando com uma pessoa igual a nós, isto é, do mesmo nível e, portanto, podemos falar de modo informal.
O mesmo ocorre ao escrevermos. Você escreveria, na mesma variedade linguística, uma mensagem por e-mail para o seu professor da universidade e outra mensagem para um amigo? Não. Apesar de ambas estarem na modalidade escrita, as variedades podem ser diferentes e são, pois sempre tendemos a nos adequarmos à situação de comunicação.
Em uma mensagem para o professor da universidade, devemos nos dirigir com polidez, com respeito, ou seja, de maneira formal; já em uma mensagem para um amigo, também devemos mostrar respeito, mas podemos fazê-lo com mais intimidade, carinho e, portanto, de maneira informal.
Esses exemplos foram postos para fazermos com que você, leitor, reflita acerca da variedade linguística existente no Brasil e sobre como devemos nos adequar nas mais diversas situações de comunicação, orais e escritas, nas quais estamos envolvidos no nosso dia a dia.
Na redação do Enem 2015, por se tratar de uma situação avaliativa na qual devemos escrever uma dissertação-argumentativa, isto é, um tipo textual de caráter escrito e formal, devemos atentar às regras gramaticais da Língua Portuguesa e seguir determinados padrões. Não devemos escrever gêneros formais como escrevemos gêneros informais, para interlocutores íntimos.
Durante a semana passada, o Jornal Hoje, da rede Globo, exibiu uma série de reportagens a respeito da língua que falamos no Brasil e tratou, de maneira quase inédita, das variedades linguísticas brasileiras. O “quase inéditas” deve-se ao fato de haver, nas reportagens, entrevistas de linguistas como Ataliba Teixeira de Castilho (professor da USP e UNICAMP) e Rodolfo Ilari (UNICAMP) explicando que não há certo e errado e sim adequado e inadequado dependendo do contexto da situação de comunicação no qual estamos inseridos. Falas de linguistas, normalmente, não são incluídas em matérias jornalísticas sobre língua e linguagem no nosso país; esperemos que esse seja o início de uma mudança.
Deste modo, caro leitor, esperamos que tenhamos contribuído para a sua reflexão acerca da adequação no momento de falar e escrever.
Fonte : InfoEnem
Dica de Biologia - Mitose e Meiose
Confira as principais diferenças entre os processos de mitose e meiose com o Prof. Luciano nesta videoaula de Biologia
10/02/2015 12h32
Fonte : Guia do Estudante
Reino Monera
· É composto pelas bactérias e algas azuis (cianobactérias);
· São unicelulares (uma única célula);
· Sua única célula é procarionte (não possui membrana nuclear, a ausência dessa membrana resulta na difusão do material genético no citoplasma);
· Podem viver em diversos locais, como na água, ar, solo, dentro de animais e plantas, ou ainda, como parasitas.
As bactérias:
A maioria de seus representantes são heterótrofos (não conseguem produzir seu próprio alimento), mas existem também algumas bactérias autótrofas (produzem seu alimento, via fotossíntese, por exemplo) e outras parasitas.
Existem bactérias aeróbias, (precisam de oxigênio para viver), as anaeróbias obrigatórias, (que não conseguem viver em presença do oxigênio), e as anaeróbias facultativas, (que podem viver tanto em ambientes oxigenados ou não).
As formas físicas das bactérias podem ser de quatro tipos: cocos (esféricas), bacilos(alongados em forma de bastonetes), vibriões (lembram um vírgula), e espirilos (em forma de espiral).
Possuem flagelos, que são pequenos sílios que auxiliam na locomoção.
Possuem também uma cápsula externa que serve para a alimentação (fagocitose), proteção contra desidratação, e também para que o sistema imunológico hospedeiro (no caso das parasitas) não a reconheça.
A reprodução das bactérias ocorre de forma assexuada, feita por bipartição (divisão binária, ou cissiparidade), onde a célula bacteriana cresce, têm seu material genético duplicado, e então, a célula se divide, dando origem a outra bactéria, geneticamente igual à outra.
Importância das bactérias:
As bactérias também têm sua importância no meio ambiente, assim como qualquer ser vivo.
- Decomposição: atuam na degradação da matéria orgânica;
- Fermentação: algumas bactérias são utilizadas nas indústrias para produzir iogurte, derivados do leite como o leite, entre outros;
- Indústria farmacêutica: na fabricação de antibióticos e vitaminas
- Indústria química: na produção de álcoois, como metanol, etanol, etc.;
- Genética: com a alteração de seu DNA, pode-se fazer produtos de interesse dos seres humanos, como insulina;
Algas Azuis:
Esses organismos podem viver em diversos ambientes, inclusive em condições extremas: rios, estuários, mares, rochas, paredes, troncos de árvores, águas de fontes termais, lagos antárticos, regiões com altas concentrações de salinidade, etc. Essa capacidade adaptativa é uma de suas características marcantes, embora tenham crescimento mais favorável em ambientes de água doce.
Algumas vivem isoladamente, enquanto outras se associam em colônias de até 1 metro de comprimento.
São seres autotróficos fotossintéticos (produzem seu próprio alimento através da fotossíntese).
Importância das Algas Azuis
Sua principal importância ecológica é a produção de oxigênio. Muitos cientistas acreditam que foram elas que infestaram a atmosfera com oxigênio.
Exercícios
01- (MACK-SP) Algumas classificações colocam bactérias e cianobactérias num mesmo reino, por apresentarem certas características em comum, tais como:
a) ausência de ribossomos.
b) ausência de reprodução sexuada.
c)presença de membrana plasmática.
d) ausência de organelas membranosas no citoplasma.
a) ausência de ribossomos.
b) ausência de reprodução sexuada.
c)presença de membrana plasmática.
d) ausência de organelas membranosas no citoplasma.
02- (FUVEST-SP) Os antibióticos atuam contra os agentes causadores das seguintes doenças:
a) tuberculose, coqueluche e hepatite
b) tuberculose, sífilis e gripe.
c) tétano,sífilis e gripe.
d) tuberculose, coqueluche e sífilis.
e) coqueluche, sífilis e sarampo.
a) tuberculose, coqueluche e hepatite
b) tuberculose, sífilis e gripe.
c) tétano,sífilis e gripe.
d) tuberculose, coqueluche e sífilis.
e) coqueluche, sífilis e sarampo.
03- (FUVEST-SP) A maior parte do nitrogênio que compõe as moléculas orgânicas ingressa nos ecossistemas pela ação de:
a) algas marinhas. d) fungos.
b) animais. e) plantas terrestres.
c) bactérias
a) algas marinhas. d) fungos.
b) animais. e) plantas terrestres.
c) bactérias
04- (UFRN) Em algumas bactérias, a transferência do material genético através de pontes citoplasmáticas é uma reprodução do tipo:
a) transformação. c) transdução.
b) conjugação. d) esporulação.
a) transformação. c) transdução.
b) conjugação. d) esporulação.
05- (UFMA) As bactérias reproduzem-se basicamente por um mecanismo assexuado em que uma bactéria dá origem a outras duas, geneticamente idênticas. Esse tipo de reprodução é denominado:
a) bipartição. d) isogamia.
b) conjugação. e) hormogonia.
c) brotamento.
a) bipartição. d) isogamia.
b) conjugação. e) hormogonia.
c) brotamento.
06- (Fatec-SP) Um organismo unicelular, sem núcleo diferenciado, causador de infecção em ratos provavelmente será:
a) uma bactéria.
b) uma alga.
c) um vírus.
d) um fungo.
e) um protozoário.
a) uma bactéria.
b) uma alga.
c) um vírus.
d) um fungo.
e) um protozoário.
07- (PUC-SP) Considere os seguintes componentes celulares:
(1) membrana plasmática;
(2) cariotéca;
(3) cromossomos;
(4) hialoplasma;
(5) ribossomos;
(6) retículo endoplasmático;
(7) mitocôndrias;
(8) cloroplastos;
Dentre as alternativas seguintes, assinale a que tiver a seqüência representativa de estruturas ausentes em bactérias:
a) 1-2-7-8
b) 2-6-7-8
c) 2-3-5-6
d) 3-6-7-8
e) 5-6-7-8
(1) membrana plasmática;
(2) cariotéca;
(3) cromossomos;
(4) hialoplasma;
(5) ribossomos;
(6) retículo endoplasmático;
(7) mitocôndrias;
(8) cloroplastos;
Dentre as alternativas seguintes, assinale a que tiver a seqüência representativa de estruturas ausentes em bactérias:
a) 1-2-7-8
b) 2-6-7-8
c) 2-3-5-6
d) 3-6-7-8
e) 5-6-7-8
08- (FSJT-SP) Na célula bacteriana (procarionte) falta:
a) mesossomo.
b) membrana plasmática.
c) complexo de Golgi.
d) parede celular.
e) cromatina.
a) mesossomo.
b) membrana plasmática.
c) complexo de Golgi.
d) parede celular.
e) cromatina.
09- (Fuvest-SP) A bactéria não possui:
a) membrana plasmática.
b) ribossomos.
c) parede celular.
d) DNA.
e) carioteca
a) membrana plasmática.
b) ribossomos.
c) parede celular.
d) DNA.
e) carioteca
10- (MACK-SP) A meningite meningocócica, cuja profilaxia, principalmente entre escolares, se fez com vacinas conhecidas como ‘tipo A’ e ‘tipo C’, é uma infecção causado:
a) somente por vírus.
b) por bactérias formadas por bastão ou bacilos.
c) por bactérias de forma esférica.
d) por vírus e bactérias.
e) por vírus e riquétsias.
a) somente por vírus.
b) por bactérias formadas por bastão ou bacilos.
c) por bactérias de forma esférica.
d) por vírus e bactérias.
e) por vírus e riquétsias.
11- (UFMG)Em que alternativa as duas características são comuns a todos os indivíduos do reino Monera?
a) Ausência de núcleo e presença de clorofila.
b) Ausência de carioteca e presença de síntese protéica.
c) Incapacidade de síntese protéica e parasitas exclusivos.
d) Presença de um só tipo de ácido nucléico e ausência de clorofila.
e) Ausência de membrana plasmática e presença de DNA e RNA.
a) Ausência de núcleo e presença de clorofila.
b) Ausência de carioteca e presença de síntese protéica.
c) Incapacidade de síntese protéica e parasitas exclusivos.
d) Presença de um só tipo de ácido nucléico e ausência de clorofila.
e) Ausência de membrana plasmática e presença de DNA e RNA.
12- (UFRJ) Numere a Segunda coluna de acordo com a primeira e de pois assinale a alternativa que contenha a sequência correta:
colunaI
(1) bacilos
(2) estreptococos
(3) estafilococos
(4) tétrades
(5) sarcina
(6) espirilos
colunaII
( ) cocos em grupos densos
( ) cocos em grupos aproximadamente cúbicos
( ) cocos em fileira
( ) filamentos helicoidais
( ) bastonete reto em geral de1 a 15 micra
( ) cocos em grupo de quatro
a) 3-2-5-6-1-4
b) 3-5-2-6-1-4
c) 3-5-2-1-6-4
d) 3-5-2-6-4-1
e) 3-5-1-2-4-6
colunaI
(1) bacilos
(2) estreptococos
(3) estafilococos
(4) tétrades
(5) sarcina
(6) espirilos
colunaII
( ) cocos em grupos densos
( ) cocos em grupos aproximadamente cúbicos
( ) cocos em fileira
( ) filamentos helicoidais
( ) bastonete reto em geral de
( ) cocos em grupo de quatro
a) 3-2-5-6-1-4
b) 3-5-2-6-1-4
c) 3-5-2-1-6-4
d) 3-5-2-6-4-1
e) 3-5-1-2-4-6
13- (UFES) Bactérias causadoras de infecção e que são vistas ao microscópio como grupamento de glóbulos em cacho certamente são:
a) estafilococos.
b) estreptococos.
c) diplococos.
d) micrococos.
e) bacilos.
a) estafilococos.
b) estreptococos.
c) diplococos.
d) micrococos.
e) bacilos.
14- (MACK-SP) Em relação a morfologia, as bactérias com formas esféricas, de bastão, em cacho de uva e em colar denominam-se, respectivamente:
a) cocos, bacilos, estafilococos, estreptococos.
b) bacilos, cocos estafilococos, estreptococos.
c) cocos, bacilos, estreptococos, estafilococos.
a) cocos, bacilos, estafilococos, estreptococos.
b) bacilos, cocos estafilococos, estreptococos.
c) cocos, bacilos, estreptococos, estafilococos.
d) bacilos, cocos, estreptococos, estafilococos.
e) estreptococos, estafilococos, bacilos, cocos.
e) estreptococos, estafilococos, bacilos, cocos.
15- (FCMS-SP) Bacilos são:
a) vírus em forma de bastonete.
b) bactérias esféricas, agregadas em fio.
c) bactérias em forma de bastonete.
d) hifas de fungos do grupo dos basidiomicetos.
e) fungos unicelulares e de forma alongada.
a) vírus em forma de bastonete.
b) bactérias esféricas, agregadas em fio.
c) bactérias em forma de bastonete.
d) hifas de fungos do grupo dos basidiomicetos.
e) fungos unicelulares e de forma alongada.
16- (FCMS-SP) O principal tipo de reprodução das bactérias é:
a) a harmogogia.
b) o brotamento.
c) a cissipariedade.
d) a segmentação.
e) a isogamia.
a) a harmogogia.
b) o brotamento.
c) a cissipariedade.
d) a segmentação.
e) a isogamia.
17- (PUC-RJ) Muitas doenças humanas são produzidas por vírus. Marque da relação seguinte a única de origem bacteriana:
a) gripe
b) caxumba
c) tétano
d) sarampo
e) varíola
a) gripe
b) caxumba
c) tétano
d) sarampo
e) varíola
18- (UFOP-MG) O microrganismo Vibrio cholerae, causador de um quadro de diarréia intensa conhecida como cólera, é um tipo de organismo unicelular.
Assinale a alternativa que identifica corretamente o tipo de organismo e o reino ao qual pertence:
a) Bacteria-Monera
b) Bacteria-Protista
c) Protozoário-protista
d) Vírus-Monera
e) Vírus-Protista
Assinale a alternativa que identifica corretamente o tipo de organismo e o reino ao qual pertence:
a) Bacteria-Monera
b) Bacteria-Protista
c) Protozoário-protista
d) Vírus-Monera
e) Vírus-Protista
GABARITO:
1-d 10-c
2-d 11-b
3-c 12-b
4-b 13-a
5-a 14-a
6-a 15-c
7-b 16-c
8-c 17-c
9-e 18-a
Fonte : Blog -Jonatas Michel
Primeira Guerra Mundial - Questões de Vestibulares
Primeira Guerra Mundial - Questões de Vestibulares
Postado por Jarlison Augusto
1. (Puccamp) Planos, metas e Brasília
O "planejamento econômico" estava no ar desde os anos 30, influenciado principalmente pelo sucesso da política do New Deal, aplicada por Franklin Delano Roosevelt à Depressão norte-americana. Como governador de Minas (1945-51), JK adotara o binômio energia/transportes como metas de desenvolvimento. O Plano de Metas foi a primeira medida de planejamento econômico 'stricto sensu', no Brasil.
Constava de 31 metas, agrupadas em cinco setores básicos, para os quais deveriam ser encaminhados todos os investimentos públicos e privados do país: energia, transportes, indústrias de base, alimentação e educação (...). A meta 31, denominada meta síntese, era a construção de Brasília, que foi inaugurada em 21 de abril de 1960.
Entre 1956 e 1961, a economia brasileira cresceu, em média, 8,1% ao ano (...). A fabricação de automóveis e de material elétrico ultrapassou 25% ao ano. Vários outros setores, como siderurgia, álcalis, celulose e papel, construção e pavimentação de rodovias, ultrapassaram as metas estabelecidas.
(Revista "Problemas Brasileiros". n. 352. julho/ago/2002. p. 22)
O texto identifica dois momentos da história contemporânea associados, respectivamente, à
a) Revolução Francesa, que pôs em prática os ideais de liberdade e fraternidade e à Revolução Socialista, que se inspirou no princípio de igualdade social.
b) Primeira Guerra Mundial, que acabou por ressaltar as contradições do capitalismo e à Segunda Grande Guerra, que dividiu o mundo em dois blocos antagônicos.
c) Guerra do Oriente Médio, que provocou a crise econômica do mundo capitalista e à Primeira Grande Guerra, que enfraqueceu os países com regimes democráticos.
d) Primeira Guerra Mundial, que criou condições para o desenvolvimento do capitalismo moderno e à Revolução Russa, que desmantelou a ordem capitalista e burguesa.
e) Segunda Guerra Mundial, que combateu os regimes políticos totalitários na Europa e à Revolução Russa, que promoveu o desenvolvimento econômico dos países pobres.
2. (Puccamp) Uma ameaça que não se cumpriu
Em 1937, em Genebra, no plenário da Sociedade das Nações, o embaixador japonês barão Shudo levantou a tese de que as regiões inexploradas de vários países deveriam ser cedidas a nações ricas e populosas, como o Japão, naturalmente. Nesse caso o Brasil Central desértico era uma preocupação crescente. (...) Os estrategistas brasileiros concluíram que a Amazônia se autodefendia do colonizador branco com suas doenças, suas selvas e seu calor. Não havia porquê recear ali uma investida do Eixo. A mortandade provocada nos estrangeiros pela construção da ferrovia Madeira-Mamoré, na atual Rondônia, também corroborava essa tese.
Muito diferente, no entanto, era a situação da pré-Amazônia mato-grossense e goiana, com suas extensas faixas de campos e cerrados habitáveis, colonizáveis sem maiores esforços. Era o caso típico da região do Araguaia-Xingu, que continha a Serra do Roncador e seus prodígios, além dos garimpos de diamantes do alto Araguaia, em parte contrabandeados para a Alemanha.
(Adaptado da Revista "Especial Temática". O Brasil que Getúlio sonhou. n.4. São Paulo: Duetto, 2004. p.71)
A Sociedade das Nações mencionada no texto, também conhecida como Liga das Nações, foi criada em 1919 com o objetivo de
a) promover a paz armada, após o Tratado de Versalhes, através da liderança do governo dos Estados Unidos, que presidiu essa organização.
b) unir as nações democráticas e economicamente mais poderosas, para impedir a volta do nazi-fascismo, cuja expansão causara a Primeira Guerra Mundial.
c) executar as determinações previstas pelo documento conhecido como "14 pontos de Wilson" e que favoreciam os países da Tríplice Aliança.
d) promover o neocolonialismo na África, Ásia e Oceania, condição fundamental para a expansão mundial do capitalismo monopolista.
e) intermediar conflitos internacionais a fim de preservar a paz mundial, fiscalizando o cumprimento dos tratados pós-guerra.
3. (Fatec) Segundo as teorias desenvolvimentistas, a guerra era concebida como:
a) uma necessidade de ampliar o mercado interno substituindo as importações.
b) uma política econômica tendendo a desvalorizar a produção agrícola.
c) uma forma de criar condições para a importação de tecnologia estrangeira.
d) um recurso complementar e necessário à importação de produtos primários.
e) uma política econômica que necessitava do apoio de todas as classes sociais para ser implementada.
4. (Cesgranrio) O clima de tensão oriundo da expansão imperialista na Ásia e determinador do 1Ž Conflito Mundial pode ser avaliado pelas:
a) rivalidades entre franceses e ingleses na Indochina, entre ingleses e russos na Ásia Central e entre russos e japoneses na Mandchúria e Coréia.
b) políticas de alianças entre russos e japoneses para bloquear as pretensões inglesas e francesas no sudeste asiático.
c) tensões entre o Império Inglês e o Império Chinês em torno da Coréia e da Mandchúria com o apoio da França à Inglaterra.
d) rivalidades entre ingleses e franceses no sudeste asiático, entre belgas e alemães em Port-Arthur e entre russos e poloneses na Ásia Européia.
e) tensões entre o Império Austro-Húngaro e a Grécia na região do sudeste asiático com o apoio da Inglaterra aos gregos.
5. (Fuvest) Os Tratados de Paz assinados ao fim da Primeira Guerra Mundial "aglutinaram vários povos num só Estado, outorgaram a alguns o status de 'povos estatais' e lhes confiaram o governo, supuseram silenciosamente que os outros povos nacionalmente compactos (como os eslovacos na Tchecoslováquia ou os croatas e eslovenos na Iugoslávia) chegassem a ser parceiros no governo, o que naturalmente não aconteceu e, com igual arbitrariedade, criaram com os povos que sobraram um terceiro grupo de nacionalidades chamadas minorias, acrescentando assim aos muitos encargos dos novos Estados o problema de observar regulamentos especiais, impostos de fora, para uma parte de sua população. (... ) Os Estados recém-criados, por sua vez, que haviam recebido a independência com a promessa de plena soberania nacional, acatada em igualdade de condições com as nações ocidentais, olhavam os Tratados das Minorias como óbvia quebra de promessa e como prova de discriminação."
(Hannah Arendt, AS ORIGENS DO TOTALITARISMO)
A alternativa mais condizente com o texto é:
a) após a Primeira Guerra, os Tratados de Paz estabelecidos solaparam a soberania e estabeleceram condicionamentos aos novos Estados do Leste europeu através dos Tratados das Minorias, o que criou condições de conflitos entre diferentes povos reunidos em um mesmo Estado.
b) o surgimento de novos Estados-nações se fez respeitando as tradições e instituições dos povos antes reunidos nos impérios que desapareceram com a Primeira Guerra Mundial.
c) os Tratados de Paz e os Tratados das Minorias restabeleceram, no mundo contemporâneo, o sistema de dominação característico da Idade Média.
d) apesar dos Tratados de Paz estabelecidos depois da Primeira Guerra terem tido algumas características arbitrárias em relação aos novos Estados-nações do Leste europeu, o desenvolvimento histórico destas regiões demonstra que foi possível uma convivência harmoniosa e gradativamente ocorreu a integração entre as minorias e as maiorias nacionais.
e) os Tratados de Paz depois da Primeira Guerra conseguiram satisfazer os vários povos do Leste europeu. O que perturbou a convivência harmoniosa foi o movimento de refugiados das revoluções comunistas.
6. (G1) "Foi em 1994 que acabou o século XIX (...) De 1815 a 1914, a Europa (...) desfrutara um século de paz (...) Nesse século, a burguesia pôde consolidar o seu poder (...) E o imperialismo colonialista ia bem, obrigado, na África e Ásia. A guerra de 1914 caiu como uma bomba NESTE (PARAÍSO)."
A 1 Guerra Mundial descortinou uma série de conflitos camuflados neste "paraíso" tais como:
a) a luta pelas terras conquistadas na América e a manutenção do tráfico de escravos.
b) a disputa de mercados mundiais pelas nações européias imperialistas como a Inglaterra, Alemanha e França e a opressão aos movimentos nacionalistas na África e na Ásia.
c) a difusão do movimento socialista em países como a Inglaterra e França com o advento da Revolução Russa.
d) a disputa dos mercados consumidores europeus pelas nações independentes da África e da Ásia.
e) a luta dos americanos e brasileiros pelo controle dos mercados fornecedores de matérias-primas japoneses e africanos.
7. (G1) Sarajevo é atualmente palco de guerra. Nos tempos passados também foi o estopim de um conflito conhecido por:
a) Revolução Russa.
b) I Guerra Mundial.
c) Revolução Francesa.
d) Guerra entre os Aliados e o Eixo.
e) Guerra civil do Império Austro-Húngaro.
8. (G1) Os Estados Unidos emergiram como grande potência econômica mundial após a Primeira Guerra Mundial porque:
a) apoiou a Alemanha, com o objetivo de enfraquecer a Inglaterra.
b) liderou a criação da ONU (Organização das Nações Unidas).
c) fortaleceu sua economia ao fornecer equipamentos e suprimentos à Entente, enquanto as potências européias tiveram suas economias arrasadas após o conflito.
d) apresentou as propostas do Tratado de Versalhes, para enfraquecer a Alemanha, a grande potência industrial do início do século.
e) se manteve afastado do conflito direto com as potências européias, concentrando seus esforços no desenvolvimento interno.
9. (Mackenzie) A respeito do envolvimento dos E.U.A. na Primeira Grande Guerra é INCORRETO afirmar que:
a) foi influenciado pela intenção germânica de atrair o México, prometendo-lhe ajuda na reconquista de territórios perdidos para os E.U.A.
b) os E.U.A. financiaram diretamente a indústria bélica franco-inglesa e enviaram um grande contingente de soldados ao fronte.
c) uma possível derrota da França e Inglaterra colocaria em risco os investimentos norte-americanos na Europa.
d) contrariando o Congresso, o presidente dos E.U.A. rompeu a neutralidade, declarando guerra às forças do Eixo.
e) a adesão dos E.U.A. desequilibrou as forças em luta, dando um novo alento à Entente.
10. (Mackenzie) Ao término da Primeira Grande Guerra, as potências vencedoras responsabilizaram a Alemanha pela guerra e foi-lhe imposto um tratado punitivo, o Tratado de Versailles, que teve como conseqüências:
a) degradação dos ideais liberais e democráticos, agitações políticas de esquerda - como o movimento espartaquista - crise econômica e desemprego.
b) enfraquecimento dos sentimentos nacionais, militarização do Estado Alemão, recuperação econômica e incorporação de Gdansk.
c) anexação das colônias de Togo e Camarões, a afirmação dos ideais liberais e democráticos e a valorização do marco alemão.
d) prosperidade econômica, rearmamento alemão, desmembramento da Alemanha e fortalecimento dos partidos liberais.
e) surgimento da República Democrática Alemã e da República Federal Alemã, fortalecimento do nazismo, militarismo e diminuição do desemprego.
11. (Mackenzie) Dentre as causas da Primeira Grande Guerra, destaca-se a questão balcânica, que pode ser associada:
a) à formação de novas nacionalidades, como a Iugoslava sob a tutela da Alemanha.
b) às disputas coloniais na Ásia e na África entre a França e a Inglaterra.
c) ao interesse russo em abrir os estreitos de Bósforo e Dardanelos, o nacionalismo eslavo e ao temor austríaco quanto à formação da Grande Sérvia.
d) às desavenças entre o Império Austro-Húngaro e a Inglaterra ligadas à anexação da Bósnia-Herzegovina.
e) ao assassinato do Príncipe Herdeiro, Francisco Ferdinando, e as questões pendentes relacionadas ao Tratado de Brest-Litowsky e o desmembramento da Áustria-Hungria.
12. (Puccamp) A Primeira Guerra Mundial, que enfraqueceu a Europa em população e importância econômica,
a) acarretou a criação da Liga Pan-Germânica encarregada de efetivar o "Anschluss".
b) contribuiu para a concretização do Pacto Germânico-Soviético de não agressão, firmado entre Guilherme II e Nicolau II.
c) contribuiu para a formação, dentro da Sérvia de sociedades secretas, tais como a Mão Negra fundada em 1921.
d) contribuiu para a criação de um clima favorável para a aceitação dos princípios do socialismo utópico.
e) acarretou a difusão das idéias que apontavam as contradições do liberalismo.
13. (Pucrs) Dentre os desdobramentos político-econômicos imediatos na ordem internacional produzidos pela Primeira Guerra Mundial (1914-1918), é correto apontar
a) o fim dos privilégios aduaneiros da França no comércio com a Alemanha.
b) o surgimento da Organização das Nações Unidas, por meio do Tratado de Sevres.
c) a criação da Iugoslávia, como decorrência das questões políticas dos Balcãs.
d) a anexação da Palestina, da Síria e do Iraque ao Império Otomano.
e) a incorporação da Hungria e da Tchecoslováquia aos domínios austríacos.
14. (Pucrs) Dentre as características e tendências da ordem internacional conformada após o fim da Primeira Guerra (1914-1918), NÃO é correto apontar
a) o fortalecimento progressivo da Liga das Nações, a organização supranacional criada pelo Tratado de Versalhes.
b) a intensificação dos antagonismos entre as potências capitalistas, devido às duras condições impostas aos vencidos.
c) a reformulação política radical da região balcânica mediante a aplicação do princípio de reconhecimento das nacionalidades.
d) o declínio da hegemonia européia sobre o mundo, com o crescimento do poderio dos Estados Unidos e do Japão.
e) a internacionalização crescente da questão operária devido à repercussão mundial da revolução socialista na Rússia.
15. (Uff) Muitos historiadores consideram a Primeira Guerra Mundial como fator de peso na crise das sociedades liberais contemporâneas. Assinale a opção que contém argumentos todos corretos a favor de tal opinião.
a) A economia de guerra levou a um intervencionismo de Estado sem precedentes; a "união sagrada" foi invocada em favor de sérias restrições às liberdades civis e políticas e, em função da guerra recém-terminada, eclodiram em 1920 graves dificuldades econômicas que abalaram os países liberais sobretudo através da inflação.
b) Em todos os países, a economia de guerra forçou a abolir os sindicatos operários, a confiscar as fortunas privadas e a fechar os Parlamentos, pondo assim em cheque os pilares básicos da sociedade liberal.
c) Durante a guerra foi preciso instaurar regimes autoritários e ditatoriais em países antes liberais como a França e a Inglaterra, num prenúncio do fascismo ainda por vir.
d) A guerra transformou Estados antes liberais em gestores de uma economia militarizada que utilizou de novo o trabalho servil para a confecção de armas e munições, em flagrante desrespeito às liberdades individuais.
e) Derrotadas na Primeira Guerra Mundial, as grandes potências liberais foram, por tal razão, impotentes para conter, a seguir, o desafio comunista e o fascismo.
16. (Unesp) As duas Guerras Mundiais, marcadas pelo expansionismo europeu, deixaram conseqüências profundas. A implosão do Império Soviético está contribuindo para frear o perigoso confronto Leste-Oeste. O cotidiano europeu, no entanto, ainda apresenta cenas sombrias. A Guerra Civil na ex-Iugoslávia, entremeada da brutalidade que gera indignação, tem raízes remotas e profundas porque:
a) expressa ressentimentos étnico-nacionalistas e diferenças culturais nos Bálcãs.
b) o Pacto Nazista-Soviético colocou os Estados do Báltico sob domínio russo.
c) o colapso do comunismo abriu caminho para a transição capitalista bem sucedida.
d) na federação multinacional iugoslava, o comunismo foi edificado sobre base camponesa, e não operária.
e) o Tratado de Paz, que consagrou o desmembramento do Império Austro-Húngaro, pôs fim ao velho antagonismo que dera origem à Primeira Guerra Mundial.
17. (Unesp) Ao eclodir a Primeira Guerra Mundial, em 1914, a Alemanha dispunha de um plano militar - o Plano Schlieffen - que tinha como principal objetivo:
a) o ataque naval à Inglaterra.
b) neutralizar os Estados Unidos.
c) a aliança com a Itália e o Japão.
d) agir ofensivamente contra a França e a Rússia.
e) a anexação da Áustria.
18. (Unesp) A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) resultou de uma alteração da ordem institucional vigente em longo período do século XIX. Entre os motivos desta alteração, destacam-se
a) a divisão do mundo em dois blocos ideologicamente antagônicos e a constituição de países industrializados na América.
b) a desestabilização da sociedade européia com a emergência do socialismo e a constituição de governos fascistas nos países europeus.
c) o domínio econômico dos mercados do continente europeu pela Inglaterra e o cerco da Rússia pelo capitalismo.
d) a oposição da França à divisão de seu território após as guerras napoleônicas e a aproximação entre a Inglaterra e a Alemanha.
e) a unificação da Alemanha e os conflitos entre as potências suscitados pela anexação de áreas coloniais na Ásia e na África.
19. (Unirio) Dentre os fatores que conduziram à Primeira Guerra Mundial (1914-1918), destacamos o(a):
a) nacionalismo eslavo aliado à desagregação do Império Turco.
b) acordo militar anglo-germânico visando à partilha da África.
c) desequilíbrio internacional provocado pela aliança da Rússia com o Império Austro-Húngaro.
d) descontentamento da França frente à ocupação no Marrocos.
e) oposição do Imperador Francisco Ferdinando à admissão da Sérvia no Império Austro-Húngaro.
20. (Unifesp) Para o historiador Arno J. Mayer, as duas guerras mundiais, a de 1914-1918 e a de 1939-1945, devem ser vistas como constituindo um único conflito, uma segunda Guerra dos Trinta Anos. Essa interpretação é possível pelo fato
a) de as duas guerras mundiais terem envolvido todos os países da Europa, além de suas colônias de ultramar.
b) de prevalecer antes da Segunda Guerra Mundial o equilíbrio europeu, tal como ocorrera antes de ter início a primeira Guerra dos Trinta Anos, em 1618.
c) de, apesar da paz do período entre guerras, a Segunda Guerra ter sido causada pelos dispositivos decorrentes da Paz de Versalhes de 1919.
d) de terem ocorrido, entre as duas guerras mundiais, rebeliões e revoluções como na década de 1640.
e) de, em ambas as guerras mundiais, o conflito ter sido travado por motivos ideológicos, mais do que imperialistas.
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